Nunca Mais

"Profeta", disse eu, "profeta - ou demônio ou ave preta! Fosse diabo ou tempestade quem te trouxe a meus umbrais, A este luto e este degredo, a esta noite e este segredo, A esta casa de ância e medo, dize a esta alma a quem atrais Se há um bálsamo longínquo para esta alma a quem atrais! Disse o corvo, "Nunca mais".

Wednesday, January 31, 2007

corvo dragão

Seria um corvo feio? alias e um dragão, porque surgiu esse termo? dragões sao ate bonitinhos? de onde surgiu a lenda do dragão, a meu ver seriam ossos de dinossauros encontrados na epoca medieval, mas isso e teoria minha ahahah

vamos ver o que consegui pesquisar sobre

detalhe para a lingua de fogo na foto

O Dragão é um personagem obscuro e misterioso, descrito em amplos termos, e é pouco mais que um desafio para acentuar o valor de um herói. Entretanto, o dragão é mais que isso. É admirável, inteligente e uma criatura educada, que lidera uma vida mais interessante. Ele possui algumas características fascinantes em adição àquelas ocasionais idéias remotas que os homens têm tido através de contos e lendas.

No mundo das criaturas fantásticas, o dragão é único. Nenhuma outra criatura tem aparecido em tal rica variedade de formas. É como se tivesse existido uma família inteira de diferentes dragões, antes que misteriosamente se tornassem extintos. Sem dúvida, tão recente quanto o século XVII, estudantes escreveram sobre dragões como se fossem história científica e natural sendo recordada em esmerado detalhe.

O naturalista Edward Topsell, por exemplo, escrevendo em 1608, cosiderou os dragões como sendo répteis e bastante relacionados com serpentes: "Existem diversos tipos de dragões, distintos parte por países, parte por suas quantidades e magnitude, e parte por suas diferentes formas de suas partes externas." Personificações de malevolência, de beneficência, paganismo ou pureza, morte e devastação, vida e fertilidade, bem ou mal. Todas estes variados e contraditórios conceitos são incorporados e implantados nesta singular palavra mágica.

DRAGÕES EUROPEUS

Os dragões da Europa eram mais vistos como criaturas malígnas. Diversas histórias e lendas sobre as grandes criaturas que devastavam cidades e castelos, faziam vítimas humanas, cobiçavam as nobres donzelas e possuíam ricos e secretos tesouros. E no final, eram aniquilados por corajosos e heróicos cavaleiros. Mas sempe houveram excessões, como os sábios dragões que eram respeitados e temidos, que eram procurados por aqueles em busca de respostas e ajuda.

Como répteis por natureza, os dragões achavam conforo em lugares frios, escuros e úmidos. Gostavam de cavernas, já que cavernas eram facilmente defendidas e um bom lugar para manter tesouros e reservas. Montanhas íngremes eram populares entre os gigantes répteis. Destas áreas eles podiam descer como aves de rapina, depois retornar para suas tocas e se alimentarem sem serem molestados. Se tal lugar pudesse ser achado junto à cidades, eles eram particularmente desejáveis desde que eram convenientes para comida.


Dragões também eram conhecidos por gostarem de lares d'água. Acreditava-se que mares, lagos e rios eram moradas destas criaturas. Os dragões que moravam em tais lugares, se alimentavam de peixes e de suprimentos do tráfego marinho. Também utilizavam a água para se aproximarem, despercebidos, de cidades costeiras a fim de caçar os residentes.

De todas as moradas aquáticas, entretanto, os pântanos eram os favoritos. Pântanos em forma de cavernas davam boas tocas. Na Inglaterra, estes habitantes de pântano eram chamados de "knuckers", e as piscinas praticamente sem fundo eram frias no verão e não congelavam no inverno.

DRAGÕES ORIENTAIS

O dragão Asiático, ao contrário da sua contraparte européia, não era geralmente uma criatura perversa. Dragões orientais na maior parte viviam pacificamente com mortais. Junto com o Unicórnio, a Fênix e a Tartaruga, era considerado um dos quatro primeiros animais que ajudaram na criação do mundo. O dragão não tinha rivais em sabedoria e em poder para conceder bênção. O imperador da China era suposto ser descendente de um dragão e ter dragões à seu serviço.

Estudantes chineses cuidadosamente categorizaram dragões por diversos critérios.

TAREFAS CÓSMICAS:

Dragões Celestiais: Estes dragões protegiam os céus, suportavam os lares das divindades e os defendiam da decadência. Somente estes dragões tinham cinco garras e somente a insígnia Imperial era permitida a descrevê-los.
Dragões Espirituais: Estes controlavam o clima do qual a vida era dependente. Eles tinham que ser apaziguados pois se fossem tomados por raiva ou simples negligência, desastres iriam se seguir.
Dragões Terrestres: Estes lordes dos rios controlavam seus fluxos. Cada rio tinha seu próprio dragão que governava de um palácio bem abaixo das águas.
Dragões Subterrâneos: Estes dragões eram guardiães dos preciosos metais e jóias enterrados na terra. Cada um possuía uma grande pérola que podia multiplicar qualquer coisa que tocasse.

TIPO FÍSICO:

Forma de serpente
Com garras
Com chifres
Alado

COR:

Azul: Augúrio do Verão
Vermelho e Negro: Dragões destas cores eram bestas ferozes cujas lutas causavam tempestades e outros desastres naturais.
Amarelo: Estes eram os mais afortunados e favoráveis dos dragões. Não podiam ser domados, capturados ou mesmo mortos. Apenas apareciam em tempos apropriados e somente se houvesse uma perfeição à ser encontrada.

Dragões chineses podiam tomar a forma humana ou de uma fera se desejassem e tinham uma bizarra coleção de fobias. Temiam o ferro, mas para criaturas que eram vistas como mestres de tais elementos e quase divinos, também temiam outras estranhas coisas como centopéias ou fios de seda tingidos em cinco cores.

O Japão também tinha seus dragões. Chamados de Tatsu, eles eram bastante relacionados com os Dragões Chineses. Assim como eles, também tinham diferentes sub-tipos, entretanto geralmente tinham somente três garras e eram mais parecidos com cobras.

Tradicionalmente uma fêmea dá a luz à nove filhotes. Cada qual possui um atributo diferente e itens relacionados à cada um desses atributos são decorados com os motivos do dragão. Por exemplo, sinos têm o formato de dragão pois o primeiro gosta de cantar, enquanto espadas têm a decoração de dragão pois o quarto gosta de matança e derramamento de sangue.

e no WIkipedia:

Dragões ou dragos (do grego drákon, δράκωυ) são criaturas presentes na mitologia dos mais diversos povos e civilizações. São representados como animais de grandes dimensões, normalmente de aspecto reptiliano (semelhantes a imensos lagartos ou serpentes), muitas vezes com asas, plumas, poderes mágicos ou hálito de fogo.

Apesar de serem presença comum no folclore de povos tão distantes como chineses ou europeus, os dragões assumem, em cada cultura, uma função e uma simbologia diferentes, podendo ser fontes sobrenaturais de sabedoria e força, ou simplesmente feras destruidoras.

Desconhecem-se evidências concretas que fundamentem a existência de dragões semelhantes aos construídos pelo imaginário dos diversos povos, porém existe um réptil chamado Dragão de Komodo que possui feições parecidas com os dragões da cultura européia, apesar da ausência de asas. Dentro dos registros paleontológicos, o que mais se aproximou foram os répteis voadores pterossauros.


Dragões para a mitologia

Dragões ao redor do mundo

A imagem mais conhecida dos dragões é a oriunda das lendas européias (celta/escandinava/germânica) mas a figura é recorrente em quase todas as civilizações antigas. Talvez o dragão seja um símbolo chave das crenças primitivas, como os fantasmas, zumbis e outras criaturas que são recorrentes em vários mitos de civilizações sem qualquer conexão entre si.

Dragões nas Lendas Asiáticas

Um dragão vietnamita.
Um dragão vietnamita.

Nos mitos do extremo oriente os dragões geralmente desempenham funções superiores a de meros animais mágicos, muitas vezes ocupando a posição de deuses. Na mitologia chinesa os dragões chamam-se long e dividem-se em quatro tipos: celestiais, espíritos da terra, os guardiões de tesouros e os dragões imperiais. O dragão Yuan-shi tian-zong ocupa uma das mais altas posições na hierarquia divina do taoísmo. Ele teria surgido no princípio do universo e criado o céu e a terra.

Um dragão chinês.
Um dragão chinês.

Nas lendas japonesas os dragões desempenham papel divino semelhante. O dragão Ryujin, por exemplo, era considerado o deus dos mares e controlava pessoalmente o movimento das marés através de jóias mágicas.

Já no Oriente Médio os dragões eram vistos geralmente como encarnações do mal. A mitologia persa cita vários dragões como Azi Dahaka que atemorizava os homens e roubava seu gado (e que provavelmente foi uma alegoria mística da opressão que a Babilônia exerceu sobre a Pérsia na antiguidade clássica). Na mitologia babilônica todos os deuses descendiam do dragão-fêmea (ou dracena) Tiamat, mas essa começou a enxergá-los como um estorvo e planejou matá-los. Seus planos foram frustrados pela deusa Era que matou seu consorte Apsu. Posteriormente, Tiamat foi morta pelo deus Marduk.

Dragões na Bíblia

Representação do dragão como um ser demoníaco nas culturas religiosas européias.
Representação do dragão como um ser demoníaco nas culturas religiosas européias.

De acordo com o Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento, no Antigo Testamento, dragões tipificam os inimigos do povo de Deus, como em Ezequiel 29:3. Ao fazer isso, associa-se a idéia das mitologias de povos próximos, para dar maior entendimento aos israelitas. É por isso que a Septuaginta, na sua narrativa da história de Moisés, traduz “serpente” por “dragão”, para dar maior glória à ação de Deus (Êxodo 7:9-12). Em Isaías 30:6, há citado um “áspide ardente voador” (versão ARC), junto com outros animais, para ilustrar a terra para onde os israelitas serão levados, pois o contexto do capítulo é sobre a repreensão deles. No Novo Testamento, acha-se apenas no Apocalipse de São João, utilizado como símbolo de satanás.

Dragões na América pré-Colombiana

Os dragões aparecem mais raramente nos mitos dos nativos americanos, mas existem registros históricos da crença em criaturas "draconídeas".

Um dos principais deuses das civilizações do golfo do México era Quetzalcoatl, uma serpente alada. Nos mitos da tribo Chincha do Peru, Mama Pacha a deusa que zelava pela colheita e plantio, era as vezes descrita como um dragão que causava terremotos.

O mítico primeiro chefe da tribo Apache (que, segundo a lenda, chamave-se Apache ele próprio) duelou com um dragão usando arco e flecha. O dragão da lenda usava como arco um enorme pinheiro torcido para disparar árvores jovens como flechas. Disparou quatro flechas contra o jovem, que conseguiu se desviar de todas. Em seguida foi alvejado por quatro flechas de Apache e morreu.

No folclore brasileiro existe o Boitatá, uma cobra gigantesca que cospe fogo e defende as matas daqueles que a incendeiam.

Dragões nas lendas européias

Um dragão em uma tapeçaria medieval.
Um dragão em uma tapeçaria medieval.

Nos mitos europeus a figura do dragão aparece constantemente, mas na maior parte das vezes é descrito como mera besta irracional, em detrimento ao papel divino/demoníaco que recebia no oriente.

Na mitologia germânica o gigante Fafnir se transforma num dragão durante sua batalha final contra o herói Siegfried.

De acordo com uma lenda da mitologia grega, o herói Cadmo mata um dragão que havia devorado seus liderados. Em seguida, a deusa Atena apareceu no local e aconselhou Cadmo a extrair e enterrar os dentes do dragão. Os dentes "semeados" deram origem a gigantes, que ajudaram Cadmo a fundar a cidade de Tebas.

Sláine, Cuchulainn e diversos outros heróis celtas enfrentaram dragões nos relatos dos seus povos. O herói polonês Krak matou um dragão de maneira especificamente engenhosa: preencheu uma pele de ovelha com minério de chumbo e fez com que o dragão a comesse. Quando o dragão tentou soprar seu jato de fogo contra Krak, o chumbo em seu estômago derreteu, ferindo-o mortalmente. Próximo a área onde teria se dado essa batalha surgiu uma cidade que foi chamada de Cracóvia em homenagem ao herói.

Durante a idade média as histórias sobre batalhas contra dragões eram numerosas. A existência dessas criaturas era tida como inquestionável, e seu aspecto e hábitos eram descritos em detalhes nos bestiários da Igreja Católica. Segundo os relatos tradicionais, São Jorge teria matado um dragão.

Em Portugal, o dragão mais famoso é a "coca" ou "coca rabixa". A festa da "coca" realiza-se no dia do Corpo de Deus.

No ano de 2006 passou no Discovery Channel um documentário disertando que os Dragões realmente existiram. Era a evolução de certas de répteis. O fogo era expelido pela boca pois havia gás metano junto de demais gases dentro do estômago, assim como nós mesmos temos, mas não os mesmos deles, claro.

Dragões na cultura pop moderna

Festival tradicional de dragões em Hong Kong.
Festival tradicional de dragões em Hong Kong.

Na modernidade, os dragões se tornaram um símbolo atrativo para a juventude. São criaturas poderosas que dão a idéia de força e controle, ao mesmo tempo que a capacidade de voar remete à idéia de liberdade. O dragão desenhado no estilo oriental é parte quase obrigatória de logotipos de Academias de Artes marciais pelos motivos já citados e pela sua ligação com a história dos países asiáticos onde estes esportes surgiram.

Dragões aparecem em várias histórias do gênero fantasia, desde O Hobbit de J.R.R. Tolkien com o dragão Smaug, passando por Conan de Robert E. Howard e chegando a filmes modernos como Reino de Fogo, que descreve um futuro apocalíptico, no qual a humanidade foi massacrada pelos répteis.

Dragões são extremamente populares entre jogadores de RPG. Na verdade seu nome mesmo aparece no título do primeiro jogo desse gênero - Dungeons and Dragons. Dragões também são tema recorrente em jogos como Arkanun e RPGQuest.

São também mascotes de clubes desportivos, nomeadamente o FC Porto, clube cujo estádio se chama "Dragão".

O sopro de fogo

O sopro de fogo dos dragões seria teoricamente possível, caso seus pulmões pudessem separar alguns dos gases que compõe o ar e se fossem de um material tolerante ao calor. A centelha de ignição poderia ser obtida da fricção de dois ossos ou pela ingestão de minerais, que poderiam combinados químicamente para gerar uma reação exotérmica.

Mas o sopro de fogo em répteis é fictício. O motivo é que os répteis precisam de umidade em seus pulmões para respirarem, assim como os seres humanos. Ainda sim, se o tecido interno dos pulmões fosse resistente às chamas, não seria o mesmo tecido do qual se constituem os bronquíolos, desta forma não podendo haver a respiração adequada.



Quando o imaginário abraça a realidade

E se os dragões tivessem, ou melhor:
E se os dragões realmente existissem?

Um curioso estudo levado a cabo pelo “Animal Planet” com a ajuda do biólogo Dr. Peter J. Hogarth, tornou “real” a fantasia: se os dragões existissem, de onde teriam vindo?

Assim, baseado num raciocínio lógico e até mesmo factual, foi criada uma linha evolutiva para estes seres fantásticos.


***



Os dragões, sendo da família dos répteis, terão surgido não antes de há 200,000,000 anos no período Triássico.
Eles desenvolveram-se tanto no ar como os pterossaurios e na água como os plesiossaurios: os antepassados das aves e dos crocodilos.

Dragão Pré-histórico
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Descendestes do grupo aquático ou semiaquático da era Triassica, os dragões do período Cretácio foram os maiores animais voadores que existiram.
Inicialmente quadrúpedes, uma das espécies desenvolveu a habilidade bípede, fazendo com que os membros anteriores evoluíssem para asas. Este paralelo evolutivo é muito semelhante ao as aves.

Foi ainda neste período que uma bactéria se alojou nas gargantas destes animais, cuja actividade produzia hidrogénio. Na sua dieta alimentar também estariam minerais inorgânicos tais como a platina, um condutor natural para o hidrogénio - o hálito de fogo.

Dragão marinho: pântanos ou perto da costa (como os actuais crocodilos)

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Quando da extinção dos dinossáurios e dos dragões terrestres há 65 milhões de anos, os dragões marinhos sobreviveram mas deu-se uma mutação genética: adquiriram um 3º par de membros.
Naqueles que repovoaram a terra, esse 3º membro evoluiu para asas. Nos que se desenvolveram na água, esses membros extras foram desaparecendo e os membros dianteiros transformaram-se em barbatanas (como as das tartarugas).

O exemplo mais conhecido d um dragão marinho poderá ser o Monstro de Loch Ness!

Dragão da floresta: florestas densas e em florestas de bambu
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Eles conservaram o corpo sinuoso dos seus antepassados aquáticos, permitindo-lhes rápida movimentação.
As suas asas eram pequenas, impossibilitando-os de voar. Contudo, ao encolherem os seus corpos conseguiam ganhar impulso para grandes saltos – tal como as “cobras saltadoras”.

Apenas regressavam aos rios em caso de ameaça e eram (e são?) comuns na China e no Japão.

Dragão da montanha
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Esta designação vem já do tempo medieval. Contudo não é exacta dado que a sua concentração nas montanhas deveu-se ao avanço e desenvolvimento da agricultura e pecuária que aos poucos empurrou estes animais para longe dos seus habitates naturais: as florestas.

O seu corpo era menor, comparado com o dragão marinho, e do mesmo tamanho que a sua cauda; esta era utilizada como arma, facilmente decepando um braço a um homem.


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E por falar em coisas incomuns, veja só o que foi encontrado em 25 de janeiro de 2004 em uma garagem de Oxfordshire, Inglaterra! Cuidadosamente preservada em um recipiente hermético desde 1890, juntamente com anotações em idioma alemão antigo elaboradas pelo avô do atual proprietário da casa, David Harter, a carcaça dessa bizarra criatura foi batizada de "bebê-dragão"! Sabe-se apenas que tal "coisa" foi entregue aos cuidados de um museu e (como aliás seria de se esperar), logo tentaram tirá-la de circulação, mandando que fosse imediatamente destruída. Porém o avô do proprietário da casa, Frederick Hart, que por sinal era funcionário do Museu Natural Britânico levou-o clandestinamente para sua guarda, assim preservando-a. Seria uma prova de que os lendários dragões existiram mesmo no passado - ou, muito provavelmente, os restos bem conservados de uma CRIATURA ALIENÍGENA que teria se perdido aqui no nosso planeta em épocas muito remotas?


Tuesday, January 23, 2007

Corvo dracula

O favorito dos goticos e tem gente ai que se amarra em chupadores de sangue, ja me bastam os pernilongos,
Um amigo foi numa festa gotica uma vez, e la ele lutou esgrima, dizia q tava cheio de gente fantasiada de vampiro, rolava ate sangue de mentira blergh
e tinha um carinha la com protese de dente de vampiro, que ridiculous
bem uma amiga ate falou: se tenho um filho assim encho ele de porrada
isso foi engracado

o que sei do dracula e que ele era um rei e tal e gostava de fazer coisas nojentas enquanto comia bem vou ver se acho algum texto dele

Retrato de Vlad Tepes
Drácula

O Príncipe Vlad Drácula, segundo filho de Vlad Dracul, governou o reino da Vallachia no sul da Transilvânia (hoje Romênia) durante o século XV. Ambos, pai e filho, foram introduzidos pelo Imperador de Roma como membros de uma secreta organização monástica e militar chamada Ordem do Dragão. Esta sociedade secreta deu ao velho Vlad o sobrenome de Dracul (o equivalente romano para Dragão) e o encarregou de lutar contra os inimigos da Igreja, fossem eles naturais ou sobrenaturais. Vlad passou a tratar seu filho com o título de Drácula _ o filho do Dragão ou Pequeno Dragão. Somente muito mais tarde o jovem Vlad adotaria o nome Tepes (o Empalador).
Naquela época de trevas a Transilvânia era um lugar instável, principalmente por se situar entre o cristão Império Romano e o islâmico Império Otomano. Enquanto os sultões turcos pressionavam os governantes da Transilvânia para que esta se convertesse ao islamismo, os reis de fé cristã ordenavam ao povo do reino que defendesse sua fé e funcionasse como muralha contra a má influência islâmica. Medo instabilidade e violência faziam parte do cotidiano.


O Pai do Dragão

Quando Dracul, o pai de Drácula, assumiu o trono deixado por seu pai Mircea, o Grande, recebeu a responsabilidade de reger uma terra abandonada pelos cristãos e constantemente ameaçada pelos invasores turcos.
Além disso Vlad se viu obrigado a travar uma verdadeira guerra contra os vampiros Tzimisce que infestavam o reino, capturando-os em suas moradas secretas e empalando-os. Ele recebeu alguma ajuda de seus companheiros da Ordem dos Dragões (bem como de Durga Syn, uma misteriosa vampira russa Abraçada pelos Ravnos), mas o resto da Europa preferia ignorar seus "reinos menos civilizados".
Naquela área, o representante do Sagrado Império Romano era o regente húngaro John Hunyadi. Apesar de participar das Cruzadas muito mais por dinheiro do que por "ideais elevados", os europeus o consideravam o maior dos cavaleiros da época. Era ele o responsável pelos fundos do Império na guerra contra os turcos.
Hunyadi, por sua vez, não simpatizava com o justo regente Dracul. Era seu desejo que o regente fosse destronado para que ele pudesse colocar no trono um de seus próprios "marionetes". Hunyadi então prometia ajudar Dracul com o dinheiro do Império, mas na verdade deixava-o à própria sorte enquanto os turcos minavam as forças do reino.
Como era de se esperar diante da situação, o exército do Sultão Murad II venceu a resistência, invadindo a Transilvânia e assassianando cada cidadão que cruzasse o seu caminho. Vendo-se diante dos muçulmanos que jurara matar, Vlad Dracul fez um pacto com os turcos: a partir daquele momento, ele e seu filho ajudariam os turcos a conquistar seu próprio povo.
Tudo não passava de um plano de Dracul: Vlad atacava as últimas áreas leais da Transilvânia e permitia ao povo a rendição, ao invés da escravidão pelos turcos. Enquanto levava grande parte do exército do sultão em ataques contra pequenos vilarejos, Vlad ordenava que seu filho mais velho, Mircea o Jovem, comandasse ataques surpresa contra importantes pontos estratégicos turcos. Aos poucos o jovem conseguiu retomar boa parte dos fortes que outrora haviam formado a defesa da Transilvânia.
Com o tempo, entretanto o sultão turco começou a desconfiar da lealdade do príncipe. Em 1444, convidou Vlad e seus três filhos para "desfrutar da hospitalidade" de seu palácio. Vlad pressentiu a armadilha, mas achou que poderia ludibriar o sultão. Deixou Mircea em casa, sabendo que seu filho mais velho poderia assumir a regência se ele não voltasse. Como esperado, o sultão tomou o príncipe e seus dois filhos como prisioneiros. Foi permitido a Dracul voltar a sua morada, mas seus dois filhos mais novos permaneceram como reféns a fim de assegurar a lealdade do regente.
Enquanto isso o "maior cavaleiro das Cruzadas" fez muito pouco. Ao invés de apoiar as reconquistas realizadas na Vallachia, Hunyadi lamentou as vitórias de Dracul _ encarou-as como conseqüencia de sua própria falta de ação. Em certo momento, incapaz de suportar a pressão do Papa e do povo europeu, planejou uma Cruzada decisiva.
Quando Hunyadi chegou à Vallachia com seu exército, Vlad tentou avisá-lo que as tropas eram insuficientes. Um misterioso profeta havia lhe dito que naquele momento "o sultão saia a caça com mais tropas". Mas Vlad preferiu ignorar os avisos e profecias, mandando seu próprio filho Mircea com suas tropas. Apesar das brilhantes táticas de Mircea (incluindo a utilização, pela primeira vez de um canhão nos exércitos romenos), o exército cristão em inferioridade numérica foi massacrado.
Mircea ajudou Hunyadi a escapar são e salvo mas, em seguida, exigiu que o cavaleiro fosse responsabilizado pela morte de seus comandados e punido por seus grosseiros erros táticos. A corte concordou com o raciocínio de Mircea e condenou Hunyadi à morte. Entretanto, utilizando-se de seus poderosos contatos, o hungaro conseguiu revogar a pena e imaginou um novo estratagema.
O cavaleiro entrou em contato com Vladislav, da família Danesti, primo de Drácula, e prometeu fazê-lo príncipe da Vallachia se matasse o príncipe Dracul. Vladislav ordenou que seus assassinos emboscassem Vlad e Mircea enquanto os dois lutavam contra os turcos, mas eles falharam... até que alguns vampiros Tzimisce ofereceram ajuda.
Os Tzimisce odiavam Vlad Dracul por suas sucessivas caçadas a vampiros, utilizavam poderes sobrenaturais para localizar o príncipe e seu filho. Mircea, o Jovem, foi enterrado vivo.
Vlad conseguiu iludir seus perseguidores o bastante para deixar um legado secreto: reuniu seu medalhão da Ordem dos Dragões, a espada de Toledo (que lhe fora dada pelo Imperador) e uma carta, entregando tudo a um de seus mais leais subordinados. Este foi instruído para entregar o pacote para seus herdeiros restantes. Poucas horas depois, os assassinos encontraram Vlad e o executaram.
Em acordo com Hunyadi, os Tzimisce colocaram Vladislav II no trono de Vallachia _ acreditando que a família de Mircea, o Grande, havia sido definitivamente exterminada.


O Filho do Dragão

O assassinato covarde de Vlad Dracul chocou o mundo Cristão, mas o sultão recebeu a notícia com triunfo. Hunyadi havia acabado com o único regente capaz de fazer frente contra ele, colocando um fraco e inconpetente líder em seu lugar.
Caso Vladislav mostrasse alguma resistência, Murad começou a educar os filhos de Dracul para servirem como seus "regentes marionetes". Como sultão, Murad tinha acesso aos maiores estudiosos do mundo: os garotos aprenderam como governar um reino, foram educados em ciências, línguas, técnicas turcas de batalha e filosofia grega.
Vlad Drácula se viu especialmente atraído pelos pensamentos Cínicos; estes defendiam que a conduta humana era totalmente motivada pelo interesse próprio. Drácula aprendeu também os misteriosos caminhos dos Sufis e outros místicos sagrados do mundo árabe (que pregavam um ponto de vista totalmente inverso).
Sua posição na corte dava-lhe o privilégio de observar as intrigas do Império Otomano e perceber quem realmente comandava. Ele viu como vampiros poderosos, pertencentes ao clã Assamita, manipulavam os fracos e controlavam importantes questões de estado. Somente os místicos mais esclarecidos entendiam a real extenção da influência do clã vampírico.
Os estudos de Drácula davam-lhe a força para superar a provação de seu cativeiro e abandono. Ele recusava se converter à causa du sultão e freqüentemente aterrorizava seus captores, que eram proibidos de puní-lo.
Seu irmão Rabu, por sua vez, foi totalmente influenciado pelos árabes _ inclusive na aparência e costumes. Rabu tinha especial predileção pelo harém real, um costume considerado extravagante pecado pelos reinos cristãos. Embora Rabu pudesse se tornar um regente mas subserviente, o sultão achou que a retomada do trono Vallachiano exigia a ferocidade e liderança de Vlad. Aos 23 anos, Vlad Drácula reclamou seu direito ao trono e assumiu-o em 1448, como "regente marionete" dos islâmicos.
Vlad soube, através de informantes, que os assassinos de Hunyadi estavam a caminho para executá-lo. Após apenas dois meses ocupando o trono, Drácula fugiu para a Moldávia onde encontrou abrigo. Hunyadi colocou Vladislav de volta ao trono da Vallachia, enquanto Vlad dava prosseguimento aos seus estudos _ agora sob tutela de monges cristãos. Isso fez com que ele fosse exposto à cultura humanista da Renascença européia e aos segredos da sabedoraia cristã.
Durante tal exílio, o leal servo de seu pai o encontrou e entregou-lhe o pacote contendo o medalhão, a espada e a carta. Nesta eram revelados vários segredos da regência do estado Vallachiano, incluindo informações vitais sobre os cristãos, muçulmanos, ciganos e Tzimisce (havia, inclusive, informações sobre a localização de antigos esconderijos de vampiros). A carta de Dracul revelou a seu filho que a Ordem dos Dragões sabia muito a respeito de como enfrentar espíritos malígnos como os vampiros.
Dracul escreveu: "Procure os conselhos da vampira Durga Syn. Somente ela, entre todos os outros filhos do demônio, ama esta terra como eu. Não se submeta aos muçulmanos ou aos vampiros Tzimisce. Ao invés disso, jogue-os uns contra os outros em nome de seu Povo. Ascender ao Trono da Vallachia é ascender à Cruz. Aquele que não aceita o sacrifício de bom grado encontrará somente tortura."
"Apesar da agonia que senti ao trair meus dois filhos entregando-os ao sultão, sacrifiquei você e seu irmão alegremente em nome do Trono, que é a Cruz. Se você não puder servir-se de sua própria família, o Trono irá destruí-lo. Mas se puder entender o motivo porque isso foi feito, e feito com júbilo, você poderá florescer num Trono de Espinhos. E sacrificar de bom grado tudo o que você tem, tudo o que você é e todoas as suas crenças em nome da Cruz, sua vida será eternizada."
A carta do pai instruiu Vald para se purificar, procurar um poderoso patrono, visitar a Ordem dos Dragões e reclamar seu trono. Vlad jurou sobre as relíquias que faria tudo isso.
E vingaria o assassinato de seu pai.


O Dragão Conspira

Na Vallachia, a fraqueza de Vladislav II havia se tornado fatal para o domínio cristão. Com poucos anos de pressão o sultão conseguiu transformá-lo de regente cristão em um vassalo a favor dos turcos.
Quando o mundo cristão se mostrou insatisfeito com o atual regente da Vallachia, Drácula assumiu um risco digno de seu pai: deixou o refúgio pacífico na Moldavia e partiu para o Castelo Hunedora. Vlad sobreviveu a emboscadas e assassinos, chegando à corte do maior líder cristão da região. Para a surpresa de dos cristãos, Drácula jurou lealdade a John Hunyadi, o assassino de seu pai.
O estratagema de Vlad funcionou perfeitamente. A corte de Hunyadi ficou impressionada com a coragem daquele jovem audacioso. Além disso, os antigos erros haviam feito com que Hunyadi perdesse sua regência sobre a Hungria. Naquele momento ele claramente precisava mais de um forte seguidor do que satistazer sua vingança contra a família Dracul. Ele então aceitou o jovem príncipe em sua corte, instruindo-os nos métodos de guerra Ocidentais e nas táticas contra os turcos.
Durante sua estadia na corte de Hunyadi, Drácula aprendeu três importantes segredos. Ele se tornou um mestre nas estratégias de ataque relâmpago dos protestantes, e também aprendeu as técnicas de montagem de tanques blindados medievais (que precederia os tanques modernos). Vlad, um expert nas táticas de batalha turcas, absorvia agora duas importantes táticas dos cruzados cristãos.
O terceiro segredo dizia respeito aos vampiros que tanto controlavam os destinos dos mortais. Secretamente ele falara com os ciganos e capturara hereges, aprendendo muito sobre os costumes e poderes do clã Tzimisce. Os homens de Hunyadi consideravam as histórias sobre vampiros apenas superstições, mas Vlad acreditava na palavra de seu pai. Ele aprendeu tudo o que podia a respeito das recém-formadas sociedades vampíricas, a Camarilla e o Sabá, através de velhos sábios romenos.
Após percorrer boa parte da Europa em busca de conhecimentos vampíricos, Vlad se juntou aos 23 membros do círculo interno da Ordem dos Dragões, solicitando ajuda para proteger os reinos cristãos das forças do mal.
Após cinco anos ao lado de Hunyadi, Drácula se tornou um mestre em tudo o que seu mentor pôde lhe ensinar, fazendo preparos secretos para reclamar o que era seu por direito. Menos de duas semanas após a súbita morte de Hunyadi, o príncipe atacou Vladislav II e retomou o Trono da Vallachia.


O Dragão Reina

Aos 25 anos, o príncipe já colocava em prática suas idéias com base nos erros cometidos pelo pai. Dracul havia tentado servir a dois mestres, e acabara não servindo a nenhum. Drácula estava determinado a evitar esse destino, prestando lealdade a ninguém além do próprio povo romeno.
Todos à sua volta, da própria corte até o sultão e os Tzimisce, esperavam se aproveitar em algum momento da inexperiência do jovem príncipe. A corte foi a primeira a tentar algo, buscando tumultuar o reinado de Vlad como havia feito seu pai e seu avô, jogando mais uma vez os Danesti contra os Dracul. Mas Drácula não esperaria sentado pela armadilha que se fechava a sua volta...
Vlad moveu-se antes de seus adversários, matando os membros da guarda pessoal de Vladislav II _ e qualquer herdeiro do sexo masculino que pudesse vir a reclamar o trono um dia. Com a oposição em seu próprio terreno minada, Vlad montou uma poderosa força militar de mercenários leais a ele. Os recrutados eram de grupos étnicos variados (ciganos, cristãos, muçulmanos...), instruídos para cooperarem entre si, treinados nos métodos de combate cristão e muçulmano e na arte da execução de vampiros. Os que mais se destacaram formaram uma força de elite que Drácula chamou de "Machados", seus empaladores principais.
Quando os nobres da corte, munidos de um desafiante pretendente ao trono mandaram um exército pessoal contra ele, Drácula armou uma emboscada e matou todos. Então convocou os nobres culpados pelo ataque para uma ceia de Páscoa e os recebeu pomposamente.
A certa altura da ceia, Vlad perguntou a todos: "De quantos príncipes da Vallachia vocês querem se lemrar?" Alguns recordaram cerca de trinta. Drácula disse então que a corte era culpada pela alta rotatividade de príncipes, devido a seus "jogos de intriga". Então chamou por seus Machados que empalaram todos os nobres e suas esposas. Os filhos foram levados até as montanhas, onde foram obrigados a trabalhar na construção do Castelo Drácula até a morte. As vagas eram preenchidas pelos soldados mais leais. Vlad promoveu pessoas comuns a nobreza como nenhum outro regente.
O castelo se tornou uma obra-prima da engenharia defensiva, com túneis secretos que levavam diretamente às montanhas. Assim como seu avô havia feito, Drácula construiu uma linha de fortes na fronteira do reino Islâmico, a fim de reforçar suas defesas no caso de um ataque. Além disso, foramconstruídas pequenas fortificações secretas nas montanhas, supridas com mantimentos para o caso de uma emergência.
Vlad tratou de fortificar suas alianças também. Ele ganhou a simpatia dos clérigos do reino graças ao entusiasmo com que comparecia aos rituais, donativos dados à Igreja e construção de monastérios. Além disso, Drácula sempre tratava de dar enterros cristãos às vítimas que empalava. O príncipe tomou o cuidado de não desafiar os Tzimisce por hora, mas mandou que seus Machados espionassem as atividades do clã. Cavaleiros foram enviados à procura de Durga Syn, mas ela não foi encontrada.
Na corte Drácula era um regente duro, decisivo e inquestionável. Seus comandos eram lealmente obedecidos por suas tropas e pelo povo romeno, que identificava nele um pouco de seu pai e seu avô. O bem-estar de seu povo era sua prioridade e ele sabia que precisava das bençãos deles se quisesse sobreviver e florescer.
Com os assuntos internos resolvidos, Vlad voltava sua atenção para assuntos externos. Com a ajuda de seu leais servos, o príncipe descobriu espiões da nobreza Vallachiana, do Sagrado Império Romano e do Império Otomano; cuidou, então, para que fossem todos alimentados com informações falsas. Ele, por sua vez, recebia notícias vitais de seus espeiões e seus companheiros da Ordem dos Dragões, muitos dos quais eram príncipes e chefes de estado.
Drácula rea conhecido como um líder forte e um homem com quem não se devia brincar. Quando os alemães enviaram quarenta homens à Vallachia para aprender o "idioma romeno", Drácula perguntou porque eles não haviam viajado diretamente para a Hungria ou para a parte de seu país que fazia fronteira com a Transilvânia. Como nenhum deles foi capaz de dar uma resposta satisfatória, Drácula ordenou que todos fossem empalados como espiões.
Os alemães saxões da Vallachia levantaram-se para derrubar Vald, mas ele comandou uma série de ataques retaliatórios e empalou cada camponês que encontrou pelo caminho. Quanto mais os inimigos o cercavam, mais elaboradas as torturas se tornavam.
Tudo isso levou ao confronto mais importante até aquele momento _ não contra os turcos, mas contra os vampiros. Drácula sabia da prsença de Tzimisces disfarçados em seu reino, mas não deixava que os mesmos subessem de seu conhecimento. Quando um jovem com a força de dez homens cheio de ferimentos de espadas interrompeu uma sessão norturna de empalamento em um dos fortes do rebelde DanIII, os Machados de Drácula sabiam o que era e como enfrentá-lo. Empalaram o vampiro com uma estaca no coração e o levaram para o castelo Drácula. Lá, Vlad o prendeu, retirou a estaca e serviu-se de seu sangue, sentindo uma estrnha força percorrer seu corpo e um extremo desejo de conquista a dominá-lo. Ele gratificou seus Machados com uns poucos goles do sangue do vampiro e passou a planejar seu glorioso futuro.
Este era um dos motivos porque o empalamento era a execução preferido de Drácula; era o único meio de dar cabo dos vampiros sem que a população percebesse a real natureza do inimigo. Drácula empalou mais três Tzimisces durante este período e bebeu seu sangue.
Embora os Tzimisce tivessem preferência pelos Danesti e não gostassem dos abusos de Vlad, eles admiravam a coragem dele e respeitavam-no mais do que a qualquer outro pretendente ao trono. Alguns queriam matá-lo, outros queriam torná-lo um Tzimisce. De qualquer form, o clã havia acabado de ingressar no Sabá e sua guerra contra os elderes mantinha-os ocupados para que pudessem tomar qualquer resolução quanto a Vlad.
Drácula havia desenvolvido uma facinação por sangue. Criados surpreendiam-no molhando seu pão no sangue de seus inimigos torturados. Alguns achavam que este era só um método para intimidar os inimigos, mas a verdade é que ele agora apreciava sangue. Humano.
Com seu reino seguro e sua força pessoal aumentada pela constante ingestão de sangue, Drácula planejou sua guerra contra os turcos...


O Dragão Ataca

As constantes provocações de Vlade sua resistência às tentativas de torná-lo um marionete do Islã faziam com que o novo sultão, Mehmed II, tivesse cada vez menos paciência com o príncipe de Vallachia. Por sua vez, quando o Papa convocou uma nova Cruzada contra o unificado Império Otomano, somente Drácula estava pronto para ir a guerra, fazendo com que o Papa tivesse certa preferência por ele.
Vlad fazia de tudo para provocar o sultão, que finalmente convidou o príncipe para viajar a Constantinopla e "discutir" a situação. O príncipe riu diante de um tentativa tão grosseira de seqüestrá-lo, respondendo que não tinha dinheiro para bancar as despesas da viagem! Além disso, se deixasse o reino, este correria o risco de ser tomado por seus inimigos saxões.
Ele esperou até o inverno, quando o rio Danúbio congelava, para então aceitar o convite do sultão. Para tanto solicitou que o sultão enviasse um importante paxá muçulmano para governar a Vallachia enquanto Drácula estivesse fora. O sultão concordou, mandando também um espião para acompanhar a viagem de Drácula.
Vlad empalou o paxá, suas tropas e o espião. Disfarçado como paxá, Drácula levou tropas suas até um dos fortes construídos por seu pai. Falando a língua turca perfeitamente, o príncipe ordenou que os muçulmanos abrissem os portões, invadiu o forte com suas tropas e assassinou todos que se encontravam lá dentro. Aproveitando-se do congelamento do Danúbio, Vlad levou suas tropas a fim de realizar ataques-relâmpago aos fortes turcos.
A Europa ficou impressionada com os feitos de Vlad, mas não enviou qualquer ajuda. O sultão por sua vez, mobilizou um dos maiores exércitos da história para conquistar o pequenino reino da Vallachia de uma vez por todas.
O que se seguiu foi uma série de vitórias por parte do exército Vallachiano. As forças do sultão eram maiores, mas Vlad usava e abusava das técnicas e extratégias que havia aprendido tanto no mundo cristão quanto no árabe. Os exércitos de Drácula faziam ataques-relâmpago a pontos estratégicos e desapareciam antes que o adversário desse conta do acontecido. A fidelidade de seus seguidores era garantida graças a firme liderânça. Os feridos em batalha eram generosamente recompensados; os covardes eram empalados. O sangue vampiro nas veias do príncipe dava-lhe força e coragem sobre-humanas, e inspiravam as tropas a atos de coragem e bravura. Por fim, temendo as forças de Vlad, o sultão ordenou uma retirada em massa. A fantástica vitória de Vlad fez dele um grande herói no mundo crstão.
Vendo que não poderia vencer Vlad pela guerra, o sultão resolveu utilizar-se de um estratagema freqüente entre os nobres da Vallachia. Ele oferecia suporte a um pretendente ao trono e mandaria o usurpador de dentro. Embora o príncipe tivesse exterminado cada um que pudesse vir a ter direito ao trono da Vallachia, havia apenas um do qual ele não havia dado cabo. Seu próprio irmão, Rabu.


O Dragão Cai

Rabu conseguiu convencer vários nobres a apoiá-lo, e muitos permitiram que os exércitos turcos passassem livremente por suas cidades. Os nobres passaram, então, a jogar o povo contra Drácula, espalhando a notícia de que o príncipe pretendia empalar a todos na Vallachia.
Com sua defesas na fronteira abertas graças a traição, Drácula viu seu Castelo sob ataque. Sua amante se atirou de uma das janelas da torre, preferindo a morte à escravidão pelos turcos. Com a ajuda de seus Machados e leais servos, Drácula fugiu através dos túneis, enquanto seu irmãoRabu assumia o trono da Vallachia.
Sem suas tropas e sem novas doses de sangue vampírico, Vlad se tornou tão fraco quanto qualquer ser humano. Seus pedidos de ajuda a Matthias, rei da Hungria e filho de Hunyadi, foram negados. Os líderes europeus haviam se acostumado à manipulação dos vampiros do Sabá e da Camarilla, e agora que ambos os grupos estavam ocupados demais tentando garantir sua sobrevivência imortal, se viram indecisos e relutantes sem a presença deles.
Rabu fez um acordo com Matthias, que ludibriou Vlad e o capturou. Drácula esperava que o mundo cristão reagisse com revolta ao saber de sua prisão e da traição que sofrera, mas isso nunca aconteceu. Os alemães haviam espalhado uma propaganda massiva contra ele através de toda a Europa, retratando-o como um louco torturador, mais selvagem que os próprios turcos.
Olhadas fora do contexto em que ocorreram, as ações de Drácula pareciam fruto do trabalho de um monstro. Justamente pelo fato do termo Dracul significar "demônio" (além de dragão) na língua romena, os servos de um monge inimigo de Drácula convenceram boa parte da Europa de que Vlad era um enviado de Satã, e não um cavaleiro da Igreja. Para piorar as coisas o Papa que admirava Drácula faleceu sem deixar nenhuma autoridade que pudesse contar a verdade.
Como servo dos islâmicos, Rabu quebrou sua promessa com os reinos das fronteiras e permitiu que os turcos dizimassem a Vallachia. Sem alternativa, Matthias libertou Drácula e ofereceu-lhe apoio para retomar o trono. Quando Rabu sucumbiu ante o exército da Moldávia, Vlad casou-se com a família Hunyadi e assumiu o trono pela primeira vez.
Drácula encontrou um reino infestado do Sabá. Ele não teve dificuldade alguma em capturar os novos vampiros, restaurando a força e a resistência sobre-humana de seus Machados.
Vlad retomou os ataques turcos, vencendo sucessivamente. Entretanto, o sabor da conquista já não era o mesmo. Seu período na prisão havia feito com que ficasse ciente de sua própria mortalidade. Ele via sua viad mortal como um breve relâmpago na história, e a vida vampírica como uma eternidade de descobertas.
Seus cavaleiros finalmente encontraram Durga Syn, que acompanhara a trajetória de Vlad com interesse. Os dois conversaram por longo tempo. Após aprender tudo o que podia com três dos maiores mestres da guerra de seu tempo _ Dracul, Murad e Hunyadi _, ele se sentia grato por ser agora protegido de uma pacificadora.
Utilizando-se do conhecimento de Durga Syn, Drácula manipulou os Justicars da Camarilla de modo que eles viessem a interceptar um grupo Sabá que seguia em direção da Vallachia, com intuito de assassiná-lo.
Após a batalha entre os dois grupos, os Machados de Vlad capturaram o mais jovem dos vampiros presentes (os mais antigos haviam entrado em torpor) e o levaram ao Castelo Drácula. O príncipe levou o vampiro (que se chamava Lambach) até as câmaras de tortura e acorrentou-o sobre uma enorme estaca. Seus guardas comandavam um mecanismo que podia fazer a estaca atravessar o vampiro com um simples toque.
Drácula fez uma propósta ao jovem vampiro: permitira que ele vivesse se Abraçasse o príncipe e o deixasse livre do Laço de Sangue. Lambach concordou e Vlad Drácula tornou-se vampiro.
O príncipe cumpriu sua palavra e libertou Lambach com um aviso: os Tzimisce podiam esperar uma visita sua em breve.


O Dragão Eterno

Drácula passou a se importar cada vez menos com as intrigas da corte e do mundo mortal. Ele forjou sua própria morte e colocou um "marionete"em seu lugar no trono da Vallachia. Durga Syn partiu, prometendo retornar.
Durante o princípio das duas organizações, Vlad passou muito tempo entre o Sabá e a Camarilla. Embora fosse tecnicamente um Tzimisce, ele não devia aliança a nenhum clã. Drácula apreciava a liberdade do Sabá, mas preferia a companhia dos sábios vampiros da Camarilla aos selvagens e rebeldes membros da outra seita.
Após ajudar a formar as bases da Camarilla, ele abandonou a seita em descosto; seus líderes eram deliberadamente cegos aos perigos do Laço de Sangue e dos Atediluvianos. Ele passou a fazer parte do Sabá e lutou contra muitos dos seus antigos aliados, mas prudentemente evitando qualquer conflito com seus amigos mais íntimos da Camarilla. Logo ele acabou num impasse ao lidar com os selvagens e rebeldes membros do Sabá e deixou suas fileiras. Os que tiveram audácia suficiente para tentar puní-lo por sua desersão eram destroçados em pedaços menores que uma polegada.
Posteriomente, Drácula ingressou na seita de elders independentes chamada Inconnu, que buscava incessantemente uma cura para a sede de sangue dos vampiros. Os membros desta seita se envolviam com demônios a fim de alcançar seus objetivos, mas Drácula sempre se manteve à parte destes procedimentos.
Através dos tempos, Drácula se tornou cada vez menos obsessivo com opoder pessoal e mais preocupado em atingir a Golconda. Quanto mais poder ele ganhava, menos o poder o contentava e mais ele desejava conquista a si mesmo.
Ele percebeu um paralelo entre a Golconda e as tradições místicas islâmicas, cristãs e ciganas que havia estudado quando jovem. Acreditava que todos os seres humanos podiam ser livres de seus demônios interiores, e jurou um dia alcançar este estado.
Drácula tentou viver na anonimidade, mas as histórias espalhadas a respeito do "príncipe louco da Vallachia e suas estacas sangrentas" espalharam-se pela Europa e frustraram suas esperanças. Rumores sobre um enigmático místico do Inconnu se espalharam pela comunidade vampírica e contrastavam com as fábulas sobre sua legendária crueldade quando mortal.
A despeito de seus esforços, Drácula não pode deixar seu passado para trás e permeneceu um alvo fácil para seus inimigos do Sabá, da Camarilla e da Inquisição. Quando espalhou a idéia de que os Atediluvianos eram um perigo para todos os membros, os clãs contra-atacaram seus esforços usando seus aliados humanos e vampiros. Após ele ingressar no Inconnu, no século XIX, servos humanos de antigos vampiros progenitores chegaram muito perto de destruí-lo. Vlad conseguiu mantê-los distantes atracés de um simples estratagema: transformou a história de sua vida no mito de Drácula.
Agindo através de um estudioso romeno, ele alimentou o impressionável escritor vitoriano Bram Stoker com o rico material da história de sua vida. Inspirado por sua própria musa, Stoker criou uma tapeçaria de medo e pesadelo, que explodiu nas mentes de seu tempo.
A história de Drácula tocou tão profundamente os leitores de todo o mundo que praticamente aniquilou os esforços daqueles que o caçavam. Enquanto as histórias sobre vampiros eram lendas presentes e ameaças críveis, os inimigos de Vlad podiam seguramente confiar na ajuda de cidadãos temerosos; mas quando o vampiro se tornou um entretenimento popular, mesmo as pessoas mais ingênuas se tornavam cínicos convictos. Na mente das massas vampiros existiam nos pesadelos e nas sombras; mas um vampiros famoso visto em cada cinema do mundo não passava de mera diversão, uma ficção inacreditável mesmo nas altas horas da noite.
Mesmo os camponeses mas supersticiosos despresavam aqueles que caçavam um ser obviamente mítico como Drácula. Onde os inimigos do vampiro uma vez haviam encontrado pessoas assustadas e cooperativas, agora recebiam despreso e pouco caso.
Ironicamente, mesmo os cidadãos mais cultos se encontravam especialmente predispostos a negar a existência de vampiros, por mais forte que fosse a evidência. Ao promover o mito de Drácula, Vlad foi mais eficiente em proteger a Máscara do que qualquer outro vampiro antes dele.
Com sua segurança assegurada, Drácula passou a explorar a história mítica da Terra, viajando e encontrando seres que sequer imaginava existirem. Mesmo hoje ele ainda procura os caminhos da iluminação para se livrar de suas trevas interiores. Há muito tempo ele abriu mão do mundo dos homens e agora busca respostas para os enigmas da Família e dos mortais.
Alguns elderes sustentam a teoria de que Vlad já completou seu objetivo e encontrou a paz na Golconda. Outros dizem que isso ainda não ocorreu, mas está muito próximo _ mais que qualquer outro vampiro. Uns poucos pensam que ele não está mais perdendo tempo, e os restantes acreditam que sua "busca" é apenas disfarce para seu real objeivo: conquistar o poder ods Atediluvianos.
Vlad teme o retorno dos Antediluvianos, o caos e a morte que virão a seguir. Ele tentou avisar tanto o Sabá quanto a Camarilla através do Inconnu, mas acha que ambos os grupos têm somente uma visão parcial da real proporção do conflito vindouro. E só terão consiência do perigo verdadeiro quando for tarde demais.

Thursday, January 11, 2007

Corvo Don Juan

Essa ai foi porque na epoca estava com um ar um tanto que galanteador, falando frases bonitas e tal, me chamaram de Don Ruan, fui pesquisar e constantei que o certo mesmo e DOn Juan, e eu passei a vida toda achando que era Ruan, seja R ou J, o cara pra mim era um tarado a moda antiga =)

direto do Wikipedia

Don Juan é um lendário libertino fictício, de quem história foi contada muitas vezes por autores diferentes. O nome às vezes é figurativamente usado como um sinônimo para sedutor (ou "playboy"). A história termina dramaticamente, com a descida de Don Juan ao Inferno.

A lenda de Don Juan

As lendas diziam que Don Juan seduzira, estuprara ou matara uma jovem moça de família nobre da Espanha, e também assassinara seu pai. Depois, tendo encontrado num cemitério uma estátua deste, e jocosamente a convidara para um jantar, convite este aceito alegremente pela estátua. O fantasma do pai ali também chegara, como precursor da morte de Don Juan. A estátua pedira para apertar-lhe a mão e, quando este lhe estendeu o braço, foi por ela arrastado até o inferno.

A maioria dos estudiosos é concorde em afirmar que o primeiro conto a registrar a história de Don Juan foi El burlador de Sevilla y convidado de piedra ("o conquistador de Sevilha e o convidado de pedra"). As datas para esta publicação, entretanto, variam, em torno de 1620 até 1635, dependendo da fonte - embora haja registros de que seja conhecida na Espanha desde 1615. Segundo este conto, Don Juan é um mulherengo inveterado, que seduzia as mulheres disfarçando-se de seus amantes, ou lhes prometendo o matrimônio. Atrás de si deixa um rastro de corações partidos, até que finalmente acaba matando um certo Don Gonzalo. Quando depois é convidado pelo fantasma deste para um jantar numa catedral, acaba por aceitar, por não querer parecer um covarde.

As visões acerca da lenda variam de acordo com as opiniões sobre o caráter de Don Juan, apresentado dentro de duas perspectivas básicas. De acordo com uns, era um mulherengo barato, concupiscente, cruel sedutor que buscava apenas a conquista e o sexo. Outros, porém, pretendem que ele efetivamente amava as mulheres que conquistava, e que era verdadeiramente capaz de encontrar a beleza interior da mulher. As versões primitivas da lenda sempre o retratam como no primeiro caso..

Corvo Darth Vader

E sim um dos maiores vilões, o mais destruidor e mais malvado, e pilota um pod de corrida como ninguem, estamos falando nada mais nada menos que lorinho e pequeno Anakin ou mais tarde o poderoso Darth Vader, não tem Darth Maul ou Darth bom, o Vader e tudo de poderoso que existe, o cara matou outro com seu poder da mente simplismente, so o que matava era ele usar aquele pinico na cabeça.
claro não vou nem ficar explicando quem e esse cara, porque tem filmes ai pra isso, e se vc não conhece toma vergonha e vai ver os filmes =)

direto do Wikipedia
personagem do universo de ficção científica de Star Wars. Considerado o maior vilão da história do cinema, participa da trilogia original da série (Episódio IV: Uma Nova Esperança, Episódio V: O Império Contra-Ataca e Episódio VI: O Retorno de Jedi), bem como do Episódio III: A Vingança dos Sith. Os filmes descrevem como características marcantes suas um capacete, roupa e capa pretas e uma respiração puxada, asmática.

A Vingança dos Sith

Anakin Skywalker,tendo sonhos terríveis em que via a esposa Padmé Amidala a morrer durante o parto, esperando salvá-la junta-se ao Lado Negro da Força, após matar o Mestre Jedi Mace Windu, por tentar matar o Chanceler(Anakin é iludido, achando que conseguiria salvar sua esposa), tornando-se aprendiz de Darth Sidious.Sidious, que se escondia na figura do Chanceler Palpatine, que disse a frase mais constrangedora do filme para os fãs de Anakin Skywalker: "Daqui em diante, você será conhecido como Darth... Vader. Vader, ao ser seduzido pelo lado sombrio da força, esquece completamente o objetivo de salvar sua esposa e passa á se preocupar apenas nele mesmo. Nos primeiros atos como aprendiz Sith, Vader inicia a perseguição aos Jedi e acaba com os líderes Separatistas, escondidos no planeta vulcânico Mustafar. Lá, Padmé visita-o e tenta fazê-lo mudar de idéia. Zangado ao descobrir que o seu antigo mestre Obi-Wan Kenobi estava na nave de Padmé, por ciúme, ele usa a força para estrangula-la, mas não a mata. Ele e Obi-Wan travam um duelo épico e Obi-Wan, com um golpe preciso, corta um braço de Anakin(o outro era uma prótese) e as duas pernas. Anakin, impossibilitado de se mover, é deixado por Obi-Wan, e escorrega da ingrime montanha que o mantinha fora dos rios de lava derretida ao seu redor e seu corpo é consumido pelas chamas. Palpatine chega imediatamente e leva Vader para uma unidade médica, onde o seu corpo é misturado com um suporte de vida robótico, numa armadura negra. A partir de então ele seria o responsável pela ordem de toda a galáxia, o braço direito do agora Imperador Palpatine.

Uma Nova Esperança

O Império conseguiu conquistar grande parte da Galáxia. Mas uma força surgiu, que se opões aos atos das forças imperiais: a Aliança Rebelde. Darth Vader então parte no encalço da suposta líder rebelde, a Princesa Leia Organa, que teria em sua posse planos secretos da Estrela da Morte.Vader apanha a nave de Leia, mas não encontra os planos(deixados por Leia num dróide, que fugiu numa cápsula de emergência).

Vader leva Leia para a Estrela da Morte, uma gigantesca estação espacial de batalha do Império. Lá tentam, com todo tipo de tortura, descobrir a localização da base secreta dos rebeldes. Então o encarregado da Estrela, o Grand Moff Tarkin lança uma nova estratégia: ameaça destruir o planeta de Leia, Alderaan, se ela não colaborar. Leia então responde(mentindo)que a base estaria em Dantooine. Ainda assim, Tarkin ordena a destruição de Alderaan.

Pouco depois, uma nave estranha é capturada pelo "raio-trator" da Estrela da Morte. Na nave vinha uma missão de levar o dróide R2-D2 a Alderaan, com Obi-Wan Kenobi, Luke Skywalker e Han Solo. Enquanto Luke, Han e Chewbacca vão resgatar Leia da área de confinamento, Obi-Wan vai desligar o raio-trator. Após fazê-lo, encontra Darth Vader, e os dois têm um segundo duelo. Obi-Wan deixa-se matar pois sabe que morto poderá ajudar melhor Luke.

Eles fogem, mas o Império persegue-os até a base da Aliança, localizada numa lua do planeta Yavin. Segue-se uma batalha, na qual Darth Vader mata muitos rebeldes com o seu Force Grip. Quando ia abater Luke, ele recebe um tiro e foge.

A Estrela da Morte é destruída por Luke

O Império Contra-Ataca

A Aliança é obrigada a mudar de base e escolhe uma, no planeta gelado Hoth. Mas o Império encontra-os, e eles são obrigados a fugir.As naves imperiais começam a perseguir a nave da Princesa Leia, mas perdem-nos num cinturão de asteróides.

Mais tarde, Darth Vader captura Leia no planeta Bespin, onde pediriam ajuda ao amigo de Han, Lando Calrissian.Darth,como gratidão por ter ajudado na captura, deixa o caçador de recompensas Boba Fett levar Han Solo, congelado em carbonite.

Vader sabia que Luke viria ao resgate dos amigos e quando ele vem, começam um duelo.Então Vader corta a mão de Luke, tenta-o levar para o Lado Negro e solta uma das revelações mais chocantes do cinema:Não Luke, eu sou o teu pai. Mas Luke escapa, saltando para um fosso.

O Retorno de Jedi

O Império está a construir uma nova Estrela da Morte, protegida com um campo de força gerado na lua florestal do planeta Endor. O Imperador Palpatine decide visitar a estação ainda inconcluída pessoalmente e é recebido por Darth Vader.

E Darth mais tarde recebe Luke, que se rende querendo provar que Vader ainda possui bondade.

Na Estrela, Palpatine começa a tentar levar Luke para o Lado Negro da Força e tendo como ponto a destruição dos Rebeldes, sendo mostrada na janela. Quando Luke vai atacar o Imperador com o seu sabre de luz, Vader, usando uma velocidade espantosa, bloqueia a investida de Luke e começam um ultimo duelo.

No qual Vader, enquanto Luke estava escondido, usa-se da telepatia para descobrir sobre irmã gêmea de Luke e diz que se ele não se unir ao Lado Negro, Leia iria unir-se.Luke surge, e corta a mão do pai.

O Imperador tenta-o pela última vez e Luke declara-se um Jedi,resistente ao Lado Negro. Palpatine, furioso, responde mandando raios contra Luke. Então, quando o Imperador mataria Luke com uma rajada final, Darth Vader, com o seu braço restante, atira Palpatine no reactor, onde este morre.

Vader pede para Luke tirar a máscara, para vê-lo com os próprios olhos uma ultima vez.As suas últimas palavras são: "Diz à tua irmã que tinhas razão." (sobre a sua bondade).

Em Endor, Luke queima o corpo do pai num funeral Jedi e vê que ele se tornou um espírito do lado bom da Força, ao aparecer juntamente com Obi-Wan e Yoda.

Atores

  • David Prowse (Uma Nova Esperança, O Império Contra-Ataca e O Retorno de Jedi)
  • James Earl Jones (Voz) (A Vingança dos Sith, Uma Nova Esperança, O Império Contra-Ataca e O Retorno de Jedi)
  • Hayden Christensen (A Vingança do Sith)

Wednesday, January 10, 2007

Corvo Corvolone

Uma versão do Corleone na cara do corvo, claro que ficou perfeito, afinal o corvo ja e uma ave fenomenal juntando com o fato do poder supremo, so nao concordo com o charuto, mas isso ai e outro papo
Afinal quando se fala de mafioso se lembra logo do poderoso chefão, mas quem foi Corleone?

tirado do Wikipedia:

Don Vito Corleone

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Vito Corleone (07 de Dezembro, 1892 – 25 de Junho de 1955) (Nome de batismo: Vito Andolini), conhecido como "O padrinho" ('The Godfather') é um personagem fictício do romance de Mario Puzo: The Godfather (traduzida em Portugal como “O Padrinho” e no Brasil como "O Poderoso Chefão") presente também na adaptação cinematográfica de mesmo nome (Direção: Francis Ford Coppola - Ano: 1972).

Foi interpretado por Marlon Brando em O poderoso chefão e por Robert De Niro em O poderoso chefão, parte II. Ele é um ambicioso imigrante italiano que constrói um império, tendo a Máfia como instrumento. Ama, acima de tudo, sua família, razão pela qual não queria nenhum de seus filhos trabalhando no ramo mafioso. Entretanto, contrariando seu desejo, seu filho caçula Michael Corleone tornou-se o Don após sua morte. Teve outros dois filhos, Santino "Sonny" Corleone e Fredo Corleone, e uma filha, Connie Corleone. Também tem um filho adotivo, Tom Hagen, que é o consigliere (conselheiro) da Família.

[editar] Biografia

Em 1901, seu pai, Antonio Andolini, foi morto por um chefe da máfia na Sicília conhecido como Don Francesco Ciccio, por ter se recusado a pagar um tributo, tendo isso sido considerado um insulto pelo Don. O irmão mais novo de Vito, Paolo, jurou vingança e desapareceu nas montanhas. Vito foi o único homem que acompanhou sua mãe no funeral de seu pai. Entretanto, durante o funeral, Paolo, que apareceu para assistir, foi assassinado. Algum tempo depois, os homens de Ciccio foram até a residência dos Andolini para matar Vito. Desperada, Signora Andolini, mãe de Vito, foi se encontrar com o Don.

Quando chegou para ver Don Ciccio, ela implorou pela vida de seu filho, dizendo que ele não procuraria vingança, mas seu pedido foi negado, pelo fato de que Ciccio acreditava que quando adulto Vito procuraria se vingar. Em pânico com a resposta de Ciccio, Signora Andolini agarra-o por traz e o ameaça, colocando uma faca em sua garganta, dizendo para Vito fugir. Ciccio consegue se desvencilhar e um de seus homens, dispara com uma lupara contra a mulher, matando-a imediatamente. Vito consegue fugir dos homens de Ciccio, e durante aquela noite esconde-se com a ajuda de amigos da família, sendo mandado posteriormente para os Estados Unidos em um navio com outros imigrantes. Não falando inglês, ele é renomeado como Vito Corleone, quando o agente da imigração lê a identificação em sua roupa que diz: "Vito Andolini, de Corleone" (no romance ele escolhe o sobrenome Corleone).

Corleone foi adotado posteriormente pela familia Abbandando em New York, e se tornou o melhor amigo de Genco Abbandando, amigo este que futuramente se tornaria seu consigliere. Anos depois, Corleone casou-se e estabeleceu uma familia. Vito começou a trabalhar no armazém de Abbandando, mas perdeu seu emprego, devido ao fato de Abbandando ter sido forçado a dar um emprego ao sobrinho de Don Fanucci.

Depois disso, Corleone conheceu Peter Clemenza, que pediu a Vito para guardar uma trouxa com o conteúdo desconhecido. Nesse pacote havia armas, mas Vito o guardou mesmo assim, vindo Clemenza pegá-lo dias depois. Em recompensa Clemenza oferece a Vito um tapete para sua casa, dizendo que iria pegá-lo na casa de um amigo. Chegando na casa, o referido “amigo” de Clemenza não estava, fazendo-o entrar e pegar o tapete. Na verdade, ele estava cometendo um roubo e quase foi pego quando um policial apareceu, mas nada aconteceu.

Corleone começou a viver e prosperar graças a esses pequenos crimes e fazendo favores em troca de lealdade. Ele cometeu seu primeiro assassinato matando Don Fanucci, o padrone da vizinhança. Havia rumores que Fanucci era membro da “Mão Negra”, em 1919.

Tempos depois o jovem Vito começa um negócio de importação de azeite com seu amigo Genco Abbandando. Por anos ele usou esse negocio como fachada para o sindicato do crime organizado, fazendo fortuna com as operações ilegais. Durante uma viagem a Sicília com sua familia em 1925, ele vingou seus pais e imão, assassinando Don Ciccio e seus comparsas.

No começo da década de 30 Vito Corleone estabeleceu a “Familia Corleone” com a ajuda de Peter Clemenza, Salvatore Tessio e Abbandando. Foi nessa época que Genco Abbandando tornou-se o conselheiro da familia.

Em 1945 Corleone foi seriamente ferido em um atentado. Isso se deu devido a Vito ter recusado a proposta de Virgil Sollozzo, o "Turco", de investir no ramo de narcóticos e usar os contatos políticos para não terem problemas a respeito desse novo negócio. Isso desencadeou uma série de eventos como o assassinato de seu primogênito Sonny e a eventual introdução de Michael à Familia.

Vito morreu devido a um ataque do coração em 25 de junho de 1955, enquanto brincava com seu neto Anthony Corleone. Após isso, seu filho Michael assumiu o controle da Família.

O personagem Vito Corleone foi baseado em integrantes reais da mafia como Joseph Bonanno, Frank Costello e Vito Genovese.

Nota: De acordo com o romance e o filme, Vito Corleone nasceu em 1887, mas em "The Godfather, Part II" mostra que ele nasceu em 07/12/1891.

Friday, January 05, 2007

Corvo Condor

Nao me lembro bem mas na epoca devia estar com dor de alguma coisa, ha sim meus problemas nos ombros, aquilo foi dramatico, Ler por esforco repetitivo, ainda tenho e um inferno viver com isso
fiz uma jogada de nomes pois afinal o Condor e uma ave tambem :D

LER (ou L.E.R.) é a abreviatura de Lesão por Esforço Repetitivo (em Inglês RSI (Repetitive Strain Injury) ou, ainda em Português, Dano de Esforço Repetitivo. Representa uma síndrome de dor nos membros superiores, com queixa de grande incapacidade funcional, causada primariamente pelo próprio uso das extremidades superiores em tarefas que envolvem movimentos repetitivos ou posturas forçadas. Também é conhecido por L.T.C. (Lesão por Trauma Cumulativo) e por D.O.R.T. (Distúrbio Osteomuscular Relacionado ao Trabalho), mas na realidade entre todos estes nomes talvez o mais correto tecnicamente seria o de Síndrome da Dor Regional. Contudo, como o nome LER se tornou comum e até popular, esta é a denominação adotada no Brasil, apesar de bastante imprópria, pois relaciona sempre tais manifestações com certas atividades no trabalho. Portanto, LER não é uma doença, é um fenômeno social/político/trabalhista. O diagnóstico diferencial deve excluir as tendinites e tenossinovites secundárias a outras patologias, como reumatismo, esclerose sistêmica, gota, infecções gonocócicas, traumática, gravidez, osteoartrite, diabetes, mixedema, etc.

As lesões inflamatórias causadas por esforços repetitivos já eram conhecidos desde a antiguidade sob outros nomes, como por exemplo, na Idade Média, a "Doença dos Escribas", que nada mais era do que uma tenossinovite, praticamente desaparecendo com a invenção da imprensa. Já em 1891, De Quervain descrevia o "Entorse das Lavadeiras".



Classificação

As classificações mais usuais são feitas conforme a evolução e o prognóstico, classificando a "DORT" baseando apenas em sinais e sintomas.

[editar] Fases

Fase 1 - Apenas queixas maldefinidas e subjetivas, melhorando com repouso.

Fase 2 - Dor regredindo com repouso, apresentando poucos sinais objetivos.

Fase 3 - Exuberância de sinais objetivos, e não desaparecendo com repouso.

Fase 4 - Estado doloroso intenso com incapacidade funcional (não necessariamente permanente)

[editar] Estágios

Em 1984, a classificação de Browe, Nolan e Faithfull divide a LER em estágios:

Estágio 1 - Dor e cansaço nos membros superiores durante o turno de trabalho, com melhora nos fins de semana, sem alterações no exame físico e com desempenho normal.

Estágio 2 - Dores recorrentes, sensação de cansaço persistente e distúrbio do sono, com incapacidade para o trabalho repetitivo.

Estágio 3 - Sensação de dor, fadiga e fraqueza persistentes, mesmo com repouso. Distúrbios do sono e presença de sinais objetivos ao exame físico.

[editar] Graus

Dennet e Fry, em 1988, classificaram a doença, de acordo com a localização e fatores agravantes:

Grau 1 - Dor localizada em uma região, durante a realização da atividade causadora da síndrome. Sensação de peso e desconforto no membro afetado. Dor espontânea localizada nos membros superiores ou cintura escapular, às vezes com pontadas que aparecem em caráter ocasional durante a jornada de trabalho e não interferem na produtividade. Não há uma irradiação nítida. Melhora com o repouso. É em geral leve e fugaz, e os sinais clínicos estão ausentes. A dor pode se manifestar durante o exame clínico, quando comprimida a massa muscular envolvida. Tem bom prognóstico.

Grau 2 - Dor em vários locais durante a realização da atividade causadora da síndrome. A dor é mais persistente e intensa e aparece durante a jornada de trabalho de modo intermitente. É tolerável e permite o desempenho da atividade profissional, mas já com reconhecida redução da produtividade nos períodos de exacerbação. A dor torna-se mais localizada e pode estar acompanhada de formigamento e calor, além de leves distúrbios de sensibilidade. Pode haver uma irradiação definida. A recuperação é mais demorada mesmo com o repouso e a dor pode aparecer, ocasionalmente, quando fora do trabalho durante outras atividades. Os sinais, de modo geral, continuam ausentes. Pode ser observado, por vezes, pequena nodulação acompanhando bainha de tendões envolvidos. A palpação da massa muscular pode revelar hipertonia e dolorimento. Prognóstico favorável.

Grau 3 - Dor desencadeada em outras atividades da mão e sensibilidade das estruturas; pode aparecer dor em repouso ou perda de função muscular; a dor torna-se mais persistente, é mais forte e tem irradiação mais definida. O repouso em geral só atenua a intensidade da dor, nem sempre fazendo-a desaparecer por completo, persistindo o dolorimento. Há frequentes paroxismos dolorosos mesmo fora do trabalho, especialmente à noite. É frequente a perda de força muscular e parestesias. Há sensível queda da produtividade, quando não impossibilidade de executar a função. Os sinais clínicos estão presentes, sendo o edema frequente e recorrente; a hipertonia muscular é constante, as alterações de sensibilidade estão quase sempre presentes, especialmente nos paroxismos dolorosos e acompanhadas de manifestações como palidez, hiperemia e sudorese das mãos. A mobilização ou palpação do grupo muscular acometido provoca dor forte. Nos quadros com comprometimento neurológico compressivo a eletromiografia pode estar alterada. Nessa etapa o retorno à atividade produtiva é problemático.

Grau 4 - Dor presente em qualquer movimento da mão, dor após atividade com um mínimo de movimento, dor em repouso e à noite, aumento da sensibilidade, perda de função motora. Dor intensa, contínua, por vezes insuportável, levando o paciente a intenso sofrimento. Os movimentos acentuam consideravelmente a dor, que em geral se estende a todo o membro afetado. Os paroxismos de dor ocorrem mesmo quando o membro está imobilizado. A perda de força e a perda de controle dos movimentos se fazem constantes. O edema é persistente e podem aparecer deformidades, provavelmente por processos fibróticos, redizindo também o retorno linfático. As atrofias, principalmente dos dedos, são comuns. A capacidade de trabalho é anulada e os atos da vida diária são também altamente prejudicados. Nesse estágio são comuns as alterações psicológicas com quadros de depressão, ansiedade e angústia.



Como combater a LER

Se o seu trabalho atual exige movimentos repetitivos e você já percebe sinais de LER, talvez queira procurar ajuda médica na empresa. Se isso não for possível, talvez possa ir a um serviço de saúde para que um ortopedista avalie o seu caso e tome as medidas necessárias para ajudá-lo. As chances de recuperação serão muito maiores se a LER for tratada nos seus estágios iniciais.

Outro modo importante de combater a LER é dar atenção à ergonomia. O que é ergonomia? O termo é definido como “ciência aplicada que se ocupa em projetar e arrumar os objetos que as pessoas usam a fim de que essas e os objetos possam interagir do modo mais eficiente e seguro”.

Assim, a ergonomia tem a ver com adaptar o local de trabalho ao homem, bem como o homem ao local de trabalho. Porém, não se limita a melhorar o formato dum teclado ou de um martelo. É preciso levar em conta as necessidades mentais e emocionais do trabalhador. Para se conseguir isso, diz a ergonomista Dra. Ingeborg Sell, a ergonomia “utiliza-se de dados, informações e conhecimentos de todas as disciplinas participantes . . . [e] procura chegar a conhecimentos novos e abrangentes sobre o homem e seu trabalho”.

É verdade que mudar a ergonomia do local de trabalho pode estar fora do alcance do trabalhador. Mas os especialistas médicos presentes ao seminário de LER em Brasília explicaram que a “ergonomia participativa” não está. O que significa ergonomia participativa?

O empregador que incentiva a ergonomia participativa no local de trabalho leva em conta as opiniões dos trabalhadores, convidando-os a encontrar maneiras de melhorar o local de trabalho. Esse empregador também dá apoio à criação de uma comissão interna de LER composta de empregados e membros da diretoria. Esse grupo fica de olho no local de trabalho para manter um ambiente seguro e confortável. Preocupa-se com causas de LER, incentiva a prevenção e define quais são as responsabilidades de empregador e de empregados no que se refere a controlar ou eliminar as causas de LER na firma.

[editar] Prevenção em casa e no trabalho

A prevenção de LER começa em casa. O que você pode fazer? Quando acorda, imite seu cão ou gato. Veja como eles alongam os músculos antes de iniciar um novo dia. Faça o mesmo. E repita esses alongamentos algumas vezes durante o dia. Isso é essencial para manter saudáveis os ossos e os músculos. Faça alguns exercícios de aquecimento muscular. Isso acelerará a circulação sanguínea e aumentará a quantidade de oxigênio disponível para os músculos fazerem seu trabalho. Naturalmente, em tempo frio ou antes de praticar esportes, é ainda mais importante fazer isso. Faça alguns exercícios para fortalecer especialmente os músculos que você usa mais. Músculos mais fortes ajudarão a realizar as tarefas necessárias no trabalho.

Além de tomar essas medidas em casa, é preciso um programa de prevenção no local de trabalho. O empregador pode prevenir problemas de LER nos trabalhadores preparando uma programação que permita pausas ou mudanças de ritmo e que inclua um rodízio para que os trabalhadores executem tarefas diferentes.

Outro passo para a prevenção de LER é fornecer aos trabalhadores equipamentos apropriados. Isso pode incluir, entre outras coisas, escrivaninhas e cadeiras de altura apropriada, almofadas de apoio para o cotovelo, furadeiras e alicates que não exijam que se faça muita força com a mão, teclados ergonômicos para computadores ou equipamentos pesados com amortecedores para evitar vibração excessiva.

Junto com o tratamento médico, os sintomas da LER desapareceram. Ele poderá até ficar curado. Sem dúvida, é preciso esforço pessoal e mudanças organizacionais para combater a LER, mas visto que o número de trabalhadores com esse tipo de doença está aumentando, os benefícios dessas mudanças possivelmente serão maiores que os custos.