Nunca Mais

"Profeta", disse eu, "profeta - ou demônio ou ave preta! Fosse diabo ou tempestade quem te trouxe a meus umbrais, A este luto e este degredo, a esta noite e este segredo, A esta casa de ância e medo, dize a esta alma a quem atrais Se há um bálsamo longínquo para esta alma a quem atrais! Disse o corvo, "Nunca mais".

Friday, June 29, 2007

Corvo Rick Wakeman




Eu me lembro bem quando eu ainda estudava violão e conheci o yes, fiquei impressionado com os teclados do tio rick, era a coisa que mais me chamava a atenção, tanto rick quanto o howe, cheguei a tirar uma musica no violão, close to the edge, com seus harmonicos e tudo

uma vez peguei um teclado quebrado , esse nao emitia som, mas não interessava, ficava dedilhando nele praticando velocidade nos dedos para um dia ser como o tio rick

passou o tempo e descobri que meu lance era corda, teclas bemm.....
mas descobri uma forma mais facil de ficar como o tio rick

eis a foto que todos podem ver

Rick Wakeman

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Rick Wakeman em 2003
Rick Wakeman em 2003

Richard "Rick" Christopher Wakeman (Londres, 18 de maio de 1949) é um tecladista de rock progressivo inglês. Ele é um pianista clássico treinado, e tornou-se bastante famoso por sua virtuosidade. Nos primeiros anos de sua carreira ele foi um pioneiro no uso de teclados eletrônicos e seu nome tornou-se sinônimo de tecladista cercado por uma vasta gama de equipamentos.

Wakeman alcançou a fama em 1970 tocando com a banda The Strawbs, juntando-se ao Yes em 1971. Ele entrou e saiu da banda pelo menos quatro vezes, reflexo de um relacionamento turbulento com o grupo. Em 2002 ele voltou ao Yes pela quinta vez.

Wakeman tem uma carreira solo extremamente longa e prolífica, mas raramente bem-sucedida. Ele também tocou como músico convidado para artistas como Elton John, Lou Reed, David Bowie e Black Sabbath.

Date ALBUMS / Singles
1973 February THE SIX WIVES OF HENRY VIII
1973 March Catherine
1974 May JOURNEY TO THE CENTRE OF THE EARTH
1974 October The Journey
1974 December The Battle
1975 April THE MYTHS AND LEGENDS OF KING ARTHUR AND THE KNIGHTS OF THE ROUND TABLE
1975 June Merlin the Magician
1975 November LISZTOMANIA
1975 November Love's Dream
1976 January Orpheus Song
1976 April NO EARTHLY CONNECTION
1977 January WHITE ROCK
1977 After The Ball
1977 November RICK WAKEMAN'S CRIMINAL RECORD
1977 Birdman of Alcatraz (edit)
1979 May RHAPSODIES
1979 May Animal Showdown
1979 November Swan Lager
1980 February I'm So Straight I'm A Weirdo
1980 October The Spider
1980 June 1984
1981 Julia
1981 November Robot Man
1981 Theme From The Burning
1982 January THE BURNING
1982 December ROCK AND ROLL PROPHET
1983 April Latin Reel (Theme From G'Ole!)
1983 April G'OLE!
1983 COST OF LIVING
1984 December Glory Boys
1985 March SILENT NIGHTS
1985 June The Theme From "Lytton's Diary"
1985 December LIVE AT HAMMERSMITH
1986 April COUNTRY AIRS
1986 Waterfalls
1986 November THE GOSPELS
1987 The Gospels
1987 March CRIMES OF PASSION
1987 August THE FAMILY ALBUM
1988 February A SUITE OF GODS
1988 March ZODIAQUE
1988 July THE TIME MACHINE
1988 December Custer's Last Stand
1989 February 20th ANNIVERSARY BOX SET
1989 November SEA AIRS
1989 BLACK KNIGHTS AT THE COURT OF FERDINAND IV
1990 IN THE BEGINNING
1990 November NIGHT AIRS
1991 February PHANTOM POWER
1991 October Don't Fly Away
1991 THE CLASSICAL CONNECTION
1991 ASPIRANT SUNRISE
1991 ASPIRANT SUNSET
1991 ASPIRANT SUNSHADOWS
1991 2000 A.D. INTO THE FUTURE
1991 SOFTSWORD (KING JOHN AND THE MAGNA CARTA)
1991 AFRICAN BACH
1991 THE PRIVATE COLLECTION
1992 October COUNTRY AIRS
1992 December BEST WORKS COLLECTION
1992 CLASSIC TRACKS
1992 THE VERY BEST OF RW - CHRONICLES
1992 LURE OF THE WILD
1993 February MUSIC FROM CRIMES OF PASSION
1993 February WAKEMAN WITH WAKEMAN
1993 June THE CLASSICAL CONNECTION 2
1993 October HERITAGE SUITE
1993 November NO EXPENSE SPARED
1993 December RICK WAKEMAN'S GREATEST HITS
1994 THE WORD & THE GOSPELS
1994 April THE CLASSIC
1994 April 27 WAKEMAN WITH WAKEMAN: THE OFFICIAL BOOTLEG
1994 April Light Up The Sky
1994 November ROMANCE OF THE VICTORIAN AGE
1994 December LIVE ON THE TEST
1995 February ALMOST LIVE IN EUROPE (a/k/a THE BEST OF RICK WAKEMAN)
1995 THE PIANO ALBUM
1995 June THE SEVEN WONDERS OF THE WORLD
1995 July CIRQUE SURREAL
1995 THE NEW GOSPELS
1995 Welcome A Star
1995 October VISIONS
1996 February 27 KING BISCUIT FLOWER HOUR PRESENTS RICK WAKEMAN IN CONCERT
1996 November VOYAGE: THE VERY BEST OF RICK WAKEMAN
1996 PRAYERS
1996 HORIZONS
1996 VIGNETTES
1997 February 27 FIELDS OF GREEN
1997 March 17 CAN YOU HEAR ME?
1997 SIMPLY ACOUSTIC
1997 FIELDS OF GREEN '97
1998 TRIBUTE (TO THE BEATLES)
1998 THEMES
1998 A WORLD OF WISDOM
1999 March 23 RETURN TO THE CENTRE OF THE EARTH
1999 May THE NATURAL WORLD TRILOGY
1999 November 16 SELECTIONS FROM JOURNEY TO THE CENTRE OF THE EARTH
1999 July 6 THE MASTERS
1999 WHITE ROCK II
2000 March 14 PRELUDES TO A CENTURY
2000 July 11 STELLA BIANCA
2000 August 2 73 AMERICAN TOUR
2000 October 16 CHRONICLES OF MAN
2000 October 17 RECOLLECTIONS: THE VERY BEST OF RICK WAKEMAN
2000 November 28 CAPED COLLECTION
2000 December 1 CHRISTMAS VARIATIONS
2000 ART IN MUSIC TRILOGY
2001 May 8 PIANO TOUR - LIVE
2001 July 10 WORD & HIS MUSIC
2002 April 30 CLASSICAL VARIATIONS
2002 July 23 TRIBUE TO THE LORD OF THE RINGS
2002 November 25 LIVE IN NOTTINGHAM
2003 June 2 THE MISSING HALF
2003 July 29 FROM THE FRONT ROW... LIVE
2003 September 8 THE OSCAR CONCERT
2003 September 22 RICK WAKEMAN WITH BANDA SINFONICA
2003 October 27 MEDIUM RARE
2003 November 3 JOURNEY TO THE CENTRE OF THE EARTH PLUS
2003 OUT THERE
2003 Out There
2004 January 25 ALMOST CLASSICAL
2004 February 17 THE MIXTURE
2005 RICK WAKEMAN AT LINCOLN CATHEDRAL

Thursday, June 28, 2007

Corvo With laser



Sim essa moda tosca surgiu a um tempo atrás, claro nunca entendi da onde surgiu, qual a graça e o proposito, parece quando eu era crianca e gostava de desenhar raios saindo dos olhos das pessoas

=P
totalmente mongoloide na minha opinião,
mas claro nem o corvo podia ficar fora dessa

A História do Laser

Em 1916, através dos trabalhos de Albert Einstein na área de física quântica, foram delineados os princípios que tornariam possível o desenvolvimento da tecnologia dos LASERs e sua aplicação prática.

Em 1916, através dos trabalhos de Albert Einstein na área de física quântica, foram delineados os princípios que tornariam possível o desenvolvimento da tecnologia dos LASERs e sua aplicação prática.
A palavra LASER é um acrônimo do inglês "Light Amplification by Stimulated Emission of Radiation", o que significa "amplificação da luz pelo efeito da emissão estimulada da radiação". A luz ou radiação eletromagnética de um LASER representa um fluxo luminoso de alta intensidade de energia. A energia a LASER não existe na natureza e é produzida a partir de algum tipo de fonte de energia, como uma lâmpada, que estimula um grande número de elétrons em repouso, os quais são capazes de produzir fótons de luz e este processo desencadeia uma ação repetida de emissão de energia gerando uma luz intensa. Quase meio século após a descrição da Teoria Quântica, Maiman (1960), utilizando um cristal de rubi, desenvolveu a primeira fonte de laser.



Esta luz gerada deverá passar por um meio sólido (p. ex: rubi e alexandrita) ou gasoso (p. ex: CO2) para que possa adquirir as três principais características dos LASERS, que são:

- raios colimados: todos os raios de luz caminham na mesma direção, permitindo que uma grande quantidade de energia seja transmitida a um alvo preciso.

- luz monocromática: a luz do LASER, ao contrário das luzes naturais, tem uma única cor, que corresponde a um comprimento de onda do espectro eletromagnético. Dessa forma, tem-se diferentes tipos de aparelho de LASER, dependendo do comprimento de onda emitido.

- raios coerentes: todos os raios da luz do LASER caminham paralelos no tempo e no espaço.

Friday, June 22, 2007

Corvo zangão



Esse foi em homenagem a uma amiga da net, chamada Zana, o apelido dela era zana zangão
então fiz o corvo zangão

nada demais...






direto do wikipedia:

Zangão

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

O zangão é o macho das diversas espécies de abelhas sociais, especialmente da abelha-européia. Caracteriza-se pelo porte superior às operárias e pela ausência de ferrão. Alheio às atividades de manutenção da colmeia, não produz mel e possui apenas papel reprodutor. Também conhecido pelo nomes de abelha-macha.

Zangão
Zangão
Zangão

Thursday, June 07, 2007

Corvo Mito da caverna


Novamente estava eu sem idéias, foi quando surgiu o pensamento da caverna, e tal, logo pensei, serei eu o mito da caverna,
esse mesmo avatar me fez conhecer uma boa pessoa a qual amei, e na qual terminou de forma triste e chata nosso relacionemento, parte de minha tristeza e decpção hoje e por conta disso, devo atribuir também a esse avatar, que ao mesmo tempo que trouxe felicidade, me trouxe tristeza.
espero que todos sejam felizes.




O Mito da Caverna

reprodução

Platão (428-347)
O Mito da Caverna narrado por Platão no livro VII do Republica é, talvez, uma das mais poderosas metáforas imaginadas pela filosofia, em qualquer tempo, para descrever a situação geral em que se encontra a humanidade. Para o filósofo, todos nós estamos condenados a ver sombras a nossa frente e tomá-las como verdadeiras. Essa poderosa crítica à condição dos homens, escrita há quase 2500 anos atrás, inspirou e ainda inspira inúmeras reflexões pelos tempos a fora. A mais recente delas é o livro de José Saramago A Caverna.

A Condição Humana

Platão viu a maioria da humanidade condenada a uma infeliz condição. Imaginou (no Livro VII de A República, um diálogo escrito entre 380-370 a.C.) todos presos desde a infância no fundo de uma caverna, imobilizados, obrigados pelas correntes que os atavam a olharem sempre a parede em frente. O que veriam então? Supondo a seguir que existissem algumas pessoas, uns prisioneiros, carregando para lá para cá, sobre suas cabeças, estatuetas de homens, de animais, vasos, bacias e outros vasilhames, por detrás do muro onde os demais estavam encadeados, havendo ainda uma escassa iluminação vindo do fundo do subterrâneo, disse que os habitantes daquele triste lugar só poderiam enxergar o bruxuleio das sombras daqueles objetos, surgindo e se desafazendo diante deles. Era assim que viviam os homens, concluiu ele. Acreditavam que as imagens fantasmagóricas que apareciam aos seus olhos (que Platão chama de ídolos) eram verdadeiras, tomando o espectro pela realidade. A sua existência era pois inteiramente dominada pela ignorância (agnóia).

Libertando-se dos grilhões

Se por um acaso, segue Platão na sua narrativa, alguém resolvesse libertar um daqueles pobres diabos da sua pesarosa ignorância e o levasse ainda que arrastado para longe daquela caverna, o que poderia então suceder-lhe? Num primeiro momento, chegando do lado de fora, ele nada enxergaria, ofuscado pela extrema luminosidade do exuberante Hélio, o Sol, que tudo pode, que tudo provê e vê. Mas, depois,

reprodução (estátua de Rodin)

Livre é quem pensa
aclimatado, ele iria desvendando aos poucos, como se fosse alguém que lentamente recuperasse a visão, as manchas, as imagens, e, finalmente, uma infinidade outra de objetos maravilhosos que o cercavam. Assim, ainda estupefato, ele se depararia com a existência de um outro mundo, totalmente oposto ao do subterrâneo em que fora criado. O universo da ciência (gnose) e o do conhecimento (espiteme), por inteiro, se escancarava perante ele, podendo então vislumbrar e embevecer-se com o mundo das formas perfeitas.