Nunca Mais

"Profeta", disse eu, "profeta - ou demônio ou ave preta! Fosse diabo ou tempestade quem te trouxe a meus umbrais, A este luto e este degredo, a esta noite e este segredo, A esta casa de ância e medo, dize a esta alma a quem atrais Se há um bálsamo longínquo para esta alma a quem atrais! Disse o corvo, "Nunca mais".

Wednesday, January 31, 2007

corvo dragão

Seria um corvo feio? alias e um dragão, porque surgiu esse termo? dragões sao ate bonitinhos? de onde surgiu a lenda do dragão, a meu ver seriam ossos de dinossauros encontrados na epoca medieval, mas isso e teoria minha ahahah

vamos ver o que consegui pesquisar sobre

detalhe para a lingua de fogo na foto

O Dragão é um personagem obscuro e misterioso, descrito em amplos termos, e é pouco mais que um desafio para acentuar o valor de um herói. Entretanto, o dragão é mais que isso. É admirável, inteligente e uma criatura educada, que lidera uma vida mais interessante. Ele possui algumas características fascinantes em adição àquelas ocasionais idéias remotas que os homens têm tido através de contos e lendas.

No mundo das criaturas fantásticas, o dragão é único. Nenhuma outra criatura tem aparecido em tal rica variedade de formas. É como se tivesse existido uma família inteira de diferentes dragões, antes que misteriosamente se tornassem extintos. Sem dúvida, tão recente quanto o século XVII, estudantes escreveram sobre dragões como se fossem história científica e natural sendo recordada em esmerado detalhe.

O naturalista Edward Topsell, por exemplo, escrevendo em 1608, cosiderou os dragões como sendo répteis e bastante relacionados com serpentes: "Existem diversos tipos de dragões, distintos parte por países, parte por suas quantidades e magnitude, e parte por suas diferentes formas de suas partes externas." Personificações de malevolência, de beneficência, paganismo ou pureza, morte e devastação, vida e fertilidade, bem ou mal. Todas estes variados e contraditórios conceitos são incorporados e implantados nesta singular palavra mágica.

DRAGÕES EUROPEUS

Os dragões da Europa eram mais vistos como criaturas malígnas. Diversas histórias e lendas sobre as grandes criaturas que devastavam cidades e castelos, faziam vítimas humanas, cobiçavam as nobres donzelas e possuíam ricos e secretos tesouros. E no final, eram aniquilados por corajosos e heróicos cavaleiros. Mas sempe houveram excessões, como os sábios dragões que eram respeitados e temidos, que eram procurados por aqueles em busca de respostas e ajuda.

Como répteis por natureza, os dragões achavam conforo em lugares frios, escuros e úmidos. Gostavam de cavernas, já que cavernas eram facilmente defendidas e um bom lugar para manter tesouros e reservas. Montanhas íngremes eram populares entre os gigantes répteis. Destas áreas eles podiam descer como aves de rapina, depois retornar para suas tocas e se alimentarem sem serem molestados. Se tal lugar pudesse ser achado junto à cidades, eles eram particularmente desejáveis desde que eram convenientes para comida.


Dragões também eram conhecidos por gostarem de lares d'água. Acreditava-se que mares, lagos e rios eram moradas destas criaturas. Os dragões que moravam em tais lugares, se alimentavam de peixes e de suprimentos do tráfego marinho. Também utilizavam a água para se aproximarem, despercebidos, de cidades costeiras a fim de caçar os residentes.

De todas as moradas aquáticas, entretanto, os pântanos eram os favoritos. Pântanos em forma de cavernas davam boas tocas. Na Inglaterra, estes habitantes de pântano eram chamados de "knuckers", e as piscinas praticamente sem fundo eram frias no verão e não congelavam no inverno.

DRAGÕES ORIENTAIS

O dragão Asiático, ao contrário da sua contraparte européia, não era geralmente uma criatura perversa. Dragões orientais na maior parte viviam pacificamente com mortais. Junto com o Unicórnio, a Fênix e a Tartaruga, era considerado um dos quatro primeiros animais que ajudaram na criação do mundo. O dragão não tinha rivais em sabedoria e em poder para conceder bênção. O imperador da China era suposto ser descendente de um dragão e ter dragões à seu serviço.

Estudantes chineses cuidadosamente categorizaram dragões por diversos critérios.

TAREFAS CÓSMICAS:

Dragões Celestiais: Estes dragões protegiam os céus, suportavam os lares das divindades e os defendiam da decadência. Somente estes dragões tinham cinco garras e somente a insígnia Imperial era permitida a descrevê-los.
Dragões Espirituais: Estes controlavam o clima do qual a vida era dependente. Eles tinham que ser apaziguados pois se fossem tomados por raiva ou simples negligência, desastres iriam se seguir.
Dragões Terrestres: Estes lordes dos rios controlavam seus fluxos. Cada rio tinha seu próprio dragão que governava de um palácio bem abaixo das águas.
Dragões Subterrâneos: Estes dragões eram guardiães dos preciosos metais e jóias enterrados na terra. Cada um possuía uma grande pérola que podia multiplicar qualquer coisa que tocasse.

TIPO FÍSICO:

Forma de serpente
Com garras
Com chifres
Alado

COR:

Azul: Augúrio do Verão
Vermelho e Negro: Dragões destas cores eram bestas ferozes cujas lutas causavam tempestades e outros desastres naturais.
Amarelo: Estes eram os mais afortunados e favoráveis dos dragões. Não podiam ser domados, capturados ou mesmo mortos. Apenas apareciam em tempos apropriados e somente se houvesse uma perfeição à ser encontrada.

Dragões chineses podiam tomar a forma humana ou de uma fera se desejassem e tinham uma bizarra coleção de fobias. Temiam o ferro, mas para criaturas que eram vistas como mestres de tais elementos e quase divinos, também temiam outras estranhas coisas como centopéias ou fios de seda tingidos em cinco cores.

O Japão também tinha seus dragões. Chamados de Tatsu, eles eram bastante relacionados com os Dragões Chineses. Assim como eles, também tinham diferentes sub-tipos, entretanto geralmente tinham somente três garras e eram mais parecidos com cobras.

Tradicionalmente uma fêmea dá a luz à nove filhotes. Cada qual possui um atributo diferente e itens relacionados à cada um desses atributos são decorados com os motivos do dragão. Por exemplo, sinos têm o formato de dragão pois o primeiro gosta de cantar, enquanto espadas têm a decoração de dragão pois o quarto gosta de matança e derramamento de sangue.

e no WIkipedia:

Dragões ou dragos (do grego drákon, δράκωυ) são criaturas presentes na mitologia dos mais diversos povos e civilizações. São representados como animais de grandes dimensões, normalmente de aspecto reptiliano (semelhantes a imensos lagartos ou serpentes), muitas vezes com asas, plumas, poderes mágicos ou hálito de fogo.

Apesar de serem presença comum no folclore de povos tão distantes como chineses ou europeus, os dragões assumem, em cada cultura, uma função e uma simbologia diferentes, podendo ser fontes sobrenaturais de sabedoria e força, ou simplesmente feras destruidoras.

Desconhecem-se evidências concretas que fundamentem a existência de dragões semelhantes aos construídos pelo imaginário dos diversos povos, porém existe um réptil chamado Dragão de Komodo que possui feições parecidas com os dragões da cultura européia, apesar da ausência de asas. Dentro dos registros paleontológicos, o que mais se aproximou foram os répteis voadores pterossauros.


Dragões para a mitologia

Dragões ao redor do mundo

A imagem mais conhecida dos dragões é a oriunda das lendas européias (celta/escandinava/germânica) mas a figura é recorrente em quase todas as civilizações antigas. Talvez o dragão seja um símbolo chave das crenças primitivas, como os fantasmas, zumbis e outras criaturas que são recorrentes em vários mitos de civilizações sem qualquer conexão entre si.

Dragões nas Lendas Asiáticas

Um dragão vietnamita.
Um dragão vietnamita.

Nos mitos do extremo oriente os dragões geralmente desempenham funções superiores a de meros animais mágicos, muitas vezes ocupando a posição de deuses. Na mitologia chinesa os dragões chamam-se long e dividem-se em quatro tipos: celestiais, espíritos da terra, os guardiões de tesouros e os dragões imperiais. O dragão Yuan-shi tian-zong ocupa uma das mais altas posições na hierarquia divina do taoísmo. Ele teria surgido no princípio do universo e criado o céu e a terra.

Um dragão chinês.
Um dragão chinês.

Nas lendas japonesas os dragões desempenham papel divino semelhante. O dragão Ryujin, por exemplo, era considerado o deus dos mares e controlava pessoalmente o movimento das marés através de jóias mágicas.

Já no Oriente Médio os dragões eram vistos geralmente como encarnações do mal. A mitologia persa cita vários dragões como Azi Dahaka que atemorizava os homens e roubava seu gado (e que provavelmente foi uma alegoria mística da opressão que a Babilônia exerceu sobre a Pérsia na antiguidade clássica). Na mitologia babilônica todos os deuses descendiam do dragão-fêmea (ou dracena) Tiamat, mas essa começou a enxergá-los como um estorvo e planejou matá-los. Seus planos foram frustrados pela deusa Era que matou seu consorte Apsu. Posteriormente, Tiamat foi morta pelo deus Marduk.

Dragões na Bíblia

Representação do dragão como um ser demoníaco nas culturas religiosas européias.
Representação do dragão como um ser demoníaco nas culturas religiosas européias.

De acordo com o Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento, no Antigo Testamento, dragões tipificam os inimigos do povo de Deus, como em Ezequiel 29:3. Ao fazer isso, associa-se a idéia das mitologias de povos próximos, para dar maior entendimento aos israelitas. É por isso que a Septuaginta, na sua narrativa da história de Moisés, traduz “serpente” por “dragão”, para dar maior glória à ação de Deus (Êxodo 7:9-12). Em Isaías 30:6, há citado um “áspide ardente voador” (versão ARC), junto com outros animais, para ilustrar a terra para onde os israelitas serão levados, pois o contexto do capítulo é sobre a repreensão deles. No Novo Testamento, acha-se apenas no Apocalipse de São João, utilizado como símbolo de satanás.

Dragões na América pré-Colombiana

Os dragões aparecem mais raramente nos mitos dos nativos americanos, mas existem registros históricos da crença em criaturas "draconídeas".

Um dos principais deuses das civilizações do golfo do México era Quetzalcoatl, uma serpente alada. Nos mitos da tribo Chincha do Peru, Mama Pacha a deusa que zelava pela colheita e plantio, era as vezes descrita como um dragão que causava terremotos.

O mítico primeiro chefe da tribo Apache (que, segundo a lenda, chamave-se Apache ele próprio) duelou com um dragão usando arco e flecha. O dragão da lenda usava como arco um enorme pinheiro torcido para disparar árvores jovens como flechas. Disparou quatro flechas contra o jovem, que conseguiu se desviar de todas. Em seguida foi alvejado por quatro flechas de Apache e morreu.

No folclore brasileiro existe o Boitatá, uma cobra gigantesca que cospe fogo e defende as matas daqueles que a incendeiam.

Dragões nas lendas européias

Um dragão em uma tapeçaria medieval.
Um dragão em uma tapeçaria medieval.

Nos mitos europeus a figura do dragão aparece constantemente, mas na maior parte das vezes é descrito como mera besta irracional, em detrimento ao papel divino/demoníaco que recebia no oriente.

Na mitologia germânica o gigante Fafnir se transforma num dragão durante sua batalha final contra o herói Siegfried.

De acordo com uma lenda da mitologia grega, o herói Cadmo mata um dragão que havia devorado seus liderados. Em seguida, a deusa Atena apareceu no local e aconselhou Cadmo a extrair e enterrar os dentes do dragão. Os dentes "semeados" deram origem a gigantes, que ajudaram Cadmo a fundar a cidade de Tebas.

Sláine, Cuchulainn e diversos outros heróis celtas enfrentaram dragões nos relatos dos seus povos. O herói polonês Krak matou um dragão de maneira especificamente engenhosa: preencheu uma pele de ovelha com minério de chumbo e fez com que o dragão a comesse. Quando o dragão tentou soprar seu jato de fogo contra Krak, o chumbo em seu estômago derreteu, ferindo-o mortalmente. Próximo a área onde teria se dado essa batalha surgiu uma cidade que foi chamada de Cracóvia em homenagem ao herói.

Durante a idade média as histórias sobre batalhas contra dragões eram numerosas. A existência dessas criaturas era tida como inquestionável, e seu aspecto e hábitos eram descritos em detalhes nos bestiários da Igreja Católica. Segundo os relatos tradicionais, São Jorge teria matado um dragão.

Em Portugal, o dragão mais famoso é a "coca" ou "coca rabixa". A festa da "coca" realiza-se no dia do Corpo de Deus.

No ano de 2006 passou no Discovery Channel um documentário disertando que os Dragões realmente existiram. Era a evolução de certas de répteis. O fogo era expelido pela boca pois havia gás metano junto de demais gases dentro do estômago, assim como nós mesmos temos, mas não os mesmos deles, claro.

Dragões na cultura pop moderna

Festival tradicional de dragões em Hong Kong.
Festival tradicional de dragões em Hong Kong.

Na modernidade, os dragões se tornaram um símbolo atrativo para a juventude. São criaturas poderosas que dão a idéia de força e controle, ao mesmo tempo que a capacidade de voar remete à idéia de liberdade. O dragão desenhado no estilo oriental é parte quase obrigatória de logotipos de Academias de Artes marciais pelos motivos já citados e pela sua ligação com a história dos países asiáticos onde estes esportes surgiram.

Dragões aparecem em várias histórias do gênero fantasia, desde O Hobbit de J.R.R. Tolkien com o dragão Smaug, passando por Conan de Robert E. Howard e chegando a filmes modernos como Reino de Fogo, que descreve um futuro apocalíptico, no qual a humanidade foi massacrada pelos répteis.

Dragões são extremamente populares entre jogadores de RPG. Na verdade seu nome mesmo aparece no título do primeiro jogo desse gênero - Dungeons and Dragons. Dragões também são tema recorrente em jogos como Arkanun e RPGQuest.

São também mascotes de clubes desportivos, nomeadamente o FC Porto, clube cujo estádio se chama "Dragão".

O sopro de fogo

O sopro de fogo dos dragões seria teoricamente possível, caso seus pulmões pudessem separar alguns dos gases que compõe o ar e se fossem de um material tolerante ao calor. A centelha de ignição poderia ser obtida da fricção de dois ossos ou pela ingestão de minerais, que poderiam combinados químicamente para gerar uma reação exotérmica.

Mas o sopro de fogo em répteis é fictício. O motivo é que os répteis precisam de umidade em seus pulmões para respirarem, assim como os seres humanos. Ainda sim, se o tecido interno dos pulmões fosse resistente às chamas, não seria o mesmo tecido do qual se constituem os bronquíolos, desta forma não podendo haver a respiração adequada.



Quando o imaginário abraça a realidade

E se os dragões tivessem, ou melhor:
E se os dragões realmente existissem?

Um curioso estudo levado a cabo pelo “Animal Planet” com a ajuda do biólogo Dr. Peter J. Hogarth, tornou “real” a fantasia: se os dragões existissem, de onde teriam vindo?

Assim, baseado num raciocínio lógico e até mesmo factual, foi criada uma linha evolutiva para estes seres fantásticos.


***



Os dragões, sendo da família dos répteis, terão surgido não antes de há 200,000,000 anos no período Triássico.
Eles desenvolveram-se tanto no ar como os pterossaurios e na água como os plesiossaurios: os antepassados das aves e dos crocodilos.

Dragão Pré-histórico
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Descendestes do grupo aquático ou semiaquático da era Triassica, os dragões do período Cretácio foram os maiores animais voadores que existiram.
Inicialmente quadrúpedes, uma das espécies desenvolveu a habilidade bípede, fazendo com que os membros anteriores evoluíssem para asas. Este paralelo evolutivo é muito semelhante ao as aves.

Foi ainda neste período que uma bactéria se alojou nas gargantas destes animais, cuja actividade produzia hidrogénio. Na sua dieta alimentar também estariam minerais inorgânicos tais como a platina, um condutor natural para o hidrogénio - o hálito de fogo.

Dragão marinho: pântanos ou perto da costa (como os actuais crocodilos)

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Quando da extinção dos dinossáurios e dos dragões terrestres há 65 milhões de anos, os dragões marinhos sobreviveram mas deu-se uma mutação genética: adquiriram um 3º par de membros.
Naqueles que repovoaram a terra, esse 3º membro evoluiu para asas. Nos que se desenvolveram na água, esses membros extras foram desaparecendo e os membros dianteiros transformaram-se em barbatanas (como as das tartarugas).

O exemplo mais conhecido d um dragão marinho poderá ser o Monstro de Loch Ness!

Dragão da floresta: florestas densas e em florestas de bambu
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Eles conservaram o corpo sinuoso dos seus antepassados aquáticos, permitindo-lhes rápida movimentação.
As suas asas eram pequenas, impossibilitando-os de voar. Contudo, ao encolherem os seus corpos conseguiam ganhar impulso para grandes saltos – tal como as “cobras saltadoras”.

Apenas regressavam aos rios em caso de ameaça e eram (e são?) comuns na China e no Japão.

Dragão da montanha
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Esta designação vem já do tempo medieval. Contudo não é exacta dado que a sua concentração nas montanhas deveu-se ao avanço e desenvolvimento da agricultura e pecuária que aos poucos empurrou estes animais para longe dos seus habitates naturais: as florestas.

O seu corpo era menor, comparado com o dragão marinho, e do mesmo tamanho que a sua cauda; esta era utilizada como arma, facilmente decepando um braço a um homem.


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E por falar em coisas incomuns, veja só o que foi encontrado em 25 de janeiro de 2004 em uma garagem de Oxfordshire, Inglaterra! Cuidadosamente preservada em um recipiente hermético desde 1890, juntamente com anotações em idioma alemão antigo elaboradas pelo avô do atual proprietário da casa, David Harter, a carcaça dessa bizarra criatura foi batizada de "bebê-dragão"! Sabe-se apenas que tal "coisa" foi entregue aos cuidados de um museu e (como aliás seria de se esperar), logo tentaram tirá-la de circulação, mandando que fosse imediatamente destruída. Porém o avô do proprietário da casa, Frederick Hart, que por sinal era funcionário do Museu Natural Britânico levou-o clandestinamente para sua guarda, assim preservando-a. Seria uma prova de que os lendários dragões existiram mesmo no passado - ou, muito provavelmente, os restos bem conservados de uma CRIATURA ALIENÍGENA que teria se perdido aqui no nosso planeta em épocas muito remotas?


3 Comments:

Blogger Jack, o coelho said...

o corvo, eu tinha visto na discovery que acharam um fossil de um bicho que parecia um Dragão Oo!

ai estavam estudando para ver se é real...

mas, saca, tipo, pode ser...porque em todas as culturas, da Oriental à Azteca existem registro de Dragões...

não é possivel que todos pensem a mesma ilusão, né?

Friday, 02 February, 2007  
Blogger NUNCA MAIS said...

ainda acho ser ossos de dino

fiquei sabendo desse tal achado e parece q descobriram ser mais uma montagem como aquela da sereia mas vou procurar pesquisar

Wednesday, 07 February, 2007  
Anonymous Anonymous said...

há a possibilidade de um ser vivo de respiração pulmonar como o descrito dragão cospir fogo,

concordo com a teoria da ficção de dois ossos, como voce explicou,

porém, quando da reação entre niquel, oxigenio e hidrogenio, desencadeia reação exotérmica com explosao,
o hidrogenio era compactado nas asas do ser, facilitando o voo, o oxigenio nos pulmões, como na respiração réptil e o níquel era colhido no topo das montanhas e encrustavam o céu da boca dos animais,

meu ponto de vista, como qualquer outro, pode ser derrubado

Sunday, 16 December, 2007  

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