Corvo Asclépio

Em momento de surpresa eis que apareçe a figura de marmore com nome estranho q poucos sabem da onde veio, a maioria sabe que e grego e todos sabem da fama meio fresca dos gregos, o corvo Asclépio foi uma breve homenagem ao fake Asclépio onde o mesmo foi desafiado, e perdeu!!! sim eles discutiram a picadura de cobra, e por sua vez o fake Asclépio perdeu para sua homenagem o corvo Asclépio ou seja eu!

segundo palavras do proprio fake Asclépio:

As pessoas te adoram por seu charme carteziano de cunho neobobismo vitoriano que acaba indo de encontro ao lado ludico de todos, através do inconsciente coletivos das massas que sintetiza os lideres carismaticos, ainda que, não se deem conta disso. A constantes metamorfoses a qual você determina para a figura mitica do corvo, sempre com pitadas de bom humor e galhardia, ajudam a dar um pouco de luz a vida insana que levamos, tornando-o um Dioniso do canal.

segue materia sobre o assunto para quem quiser ler

ASCLÉPIO/ESCULÁPIO

O culto a Asclépio/Esculápio, deus greco-romano da medicina, teve muito prestígio no mundo antigo, quando seus santuários converteram-se em sanatórios. Os textos primitivos não concediam caráter divino a Esculápio, que os gregos chamavam Asclépio. Homero o apresenta na Ilíada como um hábil médico e Hesíodo e Píndaro descrevem como Zeus o fulminou com um raio, por pretender igualar-se aos deuses e tornar os homens imortais. Com o tempo, passou a ser considerado um deus, filho de Apolo e da mortal Corônis, com o poder de curar os enfermos. Seu templo mais famoso era o de Epidauro, no Peloponeso, fundado no século VI a.C. O teatro dessa cidade foi construído para acolher os peregrinos que acorriam para a festa em honra de Esculápio, a Epidauria. Era também patrono dos médicos e sua figura aparecia nos ritos místicos de Elêusis. Seu culto foi iniciado em Roma por ordem das profecias sibilinas, conjunto de oráculos do ano 293 a.C. Na época clássica, Esculápio era representado, quer sozinho, quer com sua filha Higia (a saúde), como um homem barbudo, de olhar sereno, com o ombro direito descoberto e o braço esquerdo apoiado em um bastão, o caduceu, em volta do qual se enroscam duas serpentes, e que se transformou no símbolo da medicina.